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Gemidos e machucados levam família a acreditar que enterrou mulher viva
Sons de batidas e até gemidos ouvidos por moradores perto do cemitério da cidade de Riachão das Neves, no Oeste da Bahia, na última semana, levaram a família de Rosângela Almeida dos Santos, 37 anos, a acreditar que ela foi enterrada viva.
O sepultamento ocorreu no dia 29 de janeiro, após uma semana de internação no hospital da cidade de Barreiras. Na certidão de óbito, a causa da morte foi choque séptico, ou infecção generalizada.
Mas a certeza da família de que a mulher havia morrido virou dúvida depois de relatos como o de Natalina Silva, que mora perto do cemitério. “Eu vi batendo, pensava que era brincadeira dos meninos. Mas aí ouvi gemer duas vezes”, lembra.
Germana de Almeida, mãe de Rosângela, decidiu então abrir o caixão. Havia machucados nas mãos e na testa, ferimentos que ela afirma não existirem quando a mulher foi enterrada.
“Até os preguinhos em cima estavam soltos, a mãozinha ferida como quem estava se arrumando no caixão para sair”, conta a mãe.
“O cemitério lotou. Deu mais de 500 pessoas, todo mundo para conferir. O pessoal pegou no pé dela e estava quente, não estava gelado”, narra Ana Francisca Dias, moradora da cidade, que esteve no segundo sepultamento.
Os familiares fizeram Boletim de Ocorrência na cidade de Barreiras e o caso será investigado pela Polícia Civil de Riachão das Neves. A irmã de Rosângela, Isamara Almeida, diz que não quer acusar os médicos, mas esclarecer o que ocorreu.
O sepultamento ocorreu no dia 29 de janeiro, após uma semana de internação no hospital da cidade de Barreiras. Na certidão de óbito, a causa da morte foi choque séptico, ou infecção generalizada.
Mas a certeza da família de que a mulher havia morrido virou dúvida depois de relatos como o de Natalina Silva, que mora perto do cemitério. “Eu vi batendo, pensava que era brincadeira dos meninos. Mas aí ouvi gemer duas vezes”, lembra.
Germana de Almeida, mãe de Rosângela, decidiu então abrir o caixão. Havia machucados nas mãos e na testa, ferimentos que ela afirma não existirem quando a mulher foi enterrada.
“Até os preguinhos em cima estavam soltos, a mãozinha ferida como quem estava se arrumando no caixão para sair”, conta a mãe.
“O cemitério lotou. Deu mais de 500 pessoas, todo mundo para conferir. O pessoal pegou no pé dela e estava quente, não estava gelado”, narra Ana Francisca Dias, moradora da cidade, que esteve no segundo sepultamento.
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