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Candidatos prejudicados com cancelamento das provas do concurso do TJ serão ressarcidos
Os candidatos ao cargo de oficial de justiça, que tiveram prejuízo com a anulação dos exames no concurso do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), na manhã deste domingo (25), serão ressarcidos. A prova foi cancelada por conta de um problema que ocorreu na distribuição dos cadernos por parte da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Segundo o juiz Ygor Figueiredo, coordenador da comissão organizadora do concurso, o TJ já providenciou para que os concurseiros fossem indenizados. De acordo com ele, muitas pessoas vieram de outras cidades e estados e tiveram gastos com hospedagem, passagem e alimentação.
“Os candidatos que tiveram gastos com deslocamento serão ressarcidos. Vai ser habilitado um espaço no site da FGV para indenizá-los em função do gasto, já que eles não tiveram culpa do cancelamento da prova. A FGV já se comprometeu com isso”, disse.
Sobre o cancelamento da prova, o coordenador da comissão organizadora informou que a solução cabível para corrigir o erro seria refazer o exame.
“Nós não podíamos ferir a isonomia e quebrar a igualdade entre os candidatos. O TJ e a FGV têm uma imagem a zelar. Houve um equívoco, e a melhor maneira de solucionar isso é fazer com que a norma do edital seja cumprida. Se torna viável que todos refaçam o exame", acrescentou.
No início da tarde, a FGV emitiu uma nota oficial e destacou que a data da nova prova será divulgada em breve.
Segundo o juiz Ygor Figueiredo, coordenador da comissão organizadora do concurso, o TJ já providenciou para que os concurseiros fossem indenizados. De acordo com ele, muitas pessoas vieram de outras cidades e estados e tiveram gastos com hospedagem, passagem e alimentação.
“Os candidatos que tiveram gastos com deslocamento serão ressarcidos. Vai ser habilitado um espaço no site da FGV para indenizá-los em função do gasto, já que eles não tiveram culpa do cancelamento da prova. A FGV já se comprometeu com isso”, disse.
Sobre o cancelamento da prova, o coordenador da comissão organizadora informou que a solução cabível para corrigir o erro seria refazer o exame.
“Nós não podíamos ferir a isonomia e quebrar a igualdade entre os candidatos. O TJ e a FGV têm uma imagem a zelar. Houve um equívoco, e a melhor maneira de solucionar isso é fazer com que a norma do edital seja cumprida. Se torna viável que todos refaçam o exame", acrescentou.
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