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Sem reajuste, PMs e bombeiros ameaçam aquartelamento na próxima semana
Policiais militares e bombeiros de Alagoas podem cruzar os braços na próxima semana. Eles reclamam de uma falta de diálogo com o Governo do Estado para discutir demandas e convocaram uma assembleia geral na próxima quarta-feira (11), a partir das 14h, em frente ao Palácio República dos Palmares, para decidir um possível aquartelamento.
Segundo a presidente da Associação dos Bombeiros, coronel Camila Paiva, presidentes de entidades ligadas às duas classes se reuniram nesta sexta (6) para discutir o assunto. Ela ressalta que há dois anos as categorias tentam um realinhamento salarial.
"Estamos tentando conversa com o governo há mais de dois anos, desde novembro de 2015, para falar sobre nosso realinhamento e também de vários outros pontos necessários para serem resolvidos dentro das corporações. O governo não nos dá um retorno e nem sequer nos recebeu".
A coronel acrescenta que outras vias de diálogo, como a judicial, também foram tentadas, mas sem sucesso. "Nem tentando que a Justiça mediasse o acordo fomos atendidos. Por isso convocamos a assembleia para deliberar com a tropa a possibilidade de um aquartelamento", aponta.
"O governo está concedendo benefícios para outras categorias e policiais e bombeiros, que têm feito os índices de criminalidade baixar, que têm contribuído para a sociedade, não somos contemplados com nossas demandas e necessidades", reclama a presidente da Associação dos Bombeiros.
Além da entidade, participam do movimento as Associações dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), de Cabos e Soldados (ACS), dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (ASSMAL) e dos Praças (Aspra), assim como a União dos Policiais e Bombeiros Militares (UMP).
Segundo a presidente da Associação dos Bombeiros, coronel Camila Paiva, presidentes de entidades ligadas às duas classes se reuniram nesta sexta (6) para discutir o assunto. Ela ressalta que há dois anos as categorias tentam um realinhamento salarial.
"Estamos tentando conversa com o governo há mais de dois anos, desde novembro de 2015, para falar sobre nosso realinhamento e também de vários outros pontos necessários para serem resolvidos dentro das corporações. O governo não nos dá um retorno e nem sequer nos recebeu".
A coronel acrescenta que outras vias de diálogo, como a judicial, também foram tentadas, mas sem sucesso. "Nem tentando que a Justiça mediasse o acordo fomos atendidos. Por isso convocamos a assembleia para deliberar com a tropa a possibilidade de um aquartelamento", aponta.
"O governo está concedendo benefícios para outras categorias e policiais e bombeiros, que têm feito os índices de criminalidade baixar, que têm contribuído para a sociedade, não somos contemplados com nossas demandas e necessidades", reclama a presidente da Associação dos Bombeiros.
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