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Bazar reúne centenas de pessoas em dia de solidariedade em prol de jornalista

Por Gazetaweb 07/04/2018 17h05 - Atualizado em 07/04/2018 20h08
Foto: Tatiane Brandão/Gazetaweb
Um dia de solidariedade e amor ao próximo aconteceu na tarde deste sábado (7), no Espaço Recreativo e Cultural do Sesc Poço. O bazar solidário em prol do jornalista Marcelino Freitas, diagnosticado com ELA [Esclerose Lateral Amiotrófica] reuniu centenas de pessoas que foram ao local adquirir diversos produtos com preços acessíveis. Roupas, calçados, livros, CD, DVD, brinquedos, todas as peças comercializadas custavam de R$ 2 a 50, no máximo.

A iniciativa do Grupo dos Jornalistas Solidário em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sinjornal), visa levantar recursos para o tratamento do jornalista que se encontra internado em Ribeirão Preto (SP).

A prima de Marcelino, Graça Carvalho, afirmou que o evento foi um sucesso e agradeceu as doações de toda sociedade, além do apoio de empresas parceiras, que fizeram com que fosse possível a realização do evento.

"Está sendo um sucesso, principalmente, no quesito solidariedade. Quem doa o material, doa também o seu lado afetivo. O bazar representa pessoas que se importaram e ajudaram a construir esse momento. É um mix de solidariedade. Tivemos apoio de empresas parceiras que nos ajudaram nessa estrutura como a Fika Frio, o Unicompra, o Buffet Andréa Brito, a Telma Nogueira. Além das pessoas que fizeram suas doações. Sem elas não seria possível.Tudo aqui é fruto de doação", ressaltou.

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Quem foi até o evento não se arrependeu. Cada pessoa que saía do local, levava consigo bolsas cheias de produtos adquiridos no bazar.
Edna Pereira e Larissa Camila, tia e sobrinha, respectivamente, ficaram sabendo do bazar pela televisão e não pensaram duas vezes, foram até lá e saíram satisfeitas. "Os preços estão ótimos, mas ainda estamos negociando", afirmou a recepcionista.

Outras ações estão sendo estudadas pelos organizadores do evento. Segundo o jornalista Delane Barros, várias peças de valores mais altos, como produtos de arte, foram doadas e, dessa forma, a organização pretende estudar uma maneira de comercializá-las. "Nós recebemos, por exemplo, uma imagem religiosa no valor de R$200. Estamos vendo um jeito de comercializar esses produtos em outro momento".