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EUA, Reino Unido e França lançam ataque contra a Síria
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convocou, na noite de ontem, sexta-feira (13), uma reunião na Casa Branca para anunciar uma retaliação americana ao suposto ataque químico na cidade de Douma, na Síria, ocorrido no último sábado (7).
O republicano garante que um ataque está em andamento contra estabelecimentos de armas químicas no país sírio. Disse ainda que as forças militares britânicas e francesas se juntaram à resposta, informa o The Sun.
Ele também enviou uma mensagem severa ao Irã e à Rússia: "Que tipo de nação quer ser associada ao assassinato em massa de homens, mulheres e crianças inocentes?", disse.
"Nenhuma nação pode ter sucesso promovendo estados e ditadores desonestos", adicionou, se referindo ao regime do sírio Bashar Al Assad.
Trump vinha ameaçando há dias uma resposta ao ataque químico. O governo sírio e a Rússia, sua principal aliada, negam o uso de armas tóxicas.
O bombardeio mira as instalações de armas químicas de Assad. "Esse massacre marca uma significativa escalada no padrão de armas químicas usadas por esse terrível regime. Esse ataque maligno deixou mães e pais, bebês e crianças debatendo em dor e ofegando por ar. Essas não são ações de um homem, são crimes de um monstro", disse o presidente em pronunciamento na Casa Branca.
Segundo a Reuters, várias explosões já foram ouvidas em Damasco. Fumaça é vista subindo no lado leste da cidade.
O republicano garante que um ataque está em andamento contra estabelecimentos de armas químicas no país sírio. Disse ainda que as forças militares britânicas e francesas se juntaram à resposta, informa o The Sun.
Ele também enviou uma mensagem severa ao Irã e à Rússia: "Que tipo de nação quer ser associada ao assassinato em massa de homens, mulheres e crianças inocentes?", disse.
"Nenhuma nação pode ter sucesso promovendo estados e ditadores desonestos", adicionou, se referindo ao regime do sírio Bashar Al Assad.
Trump vinha ameaçando há dias uma resposta ao ataque químico. O governo sírio e a Rússia, sua principal aliada, negam o uso de armas tóxicas.
O bombardeio mira as instalações de armas químicas de Assad. "Esse massacre marca uma significativa escalada no padrão de armas químicas usadas por esse terrível regime. Esse ataque maligno deixou mães e pais, bebês e crianças debatendo em dor e ofegando por ar. Essas não são ações de um homem, são crimes de um monstro", disse o presidente em pronunciamento na Casa Branca.
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