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Mãe descobre troca de bebês em necrotério ao vestir filho para ser enterrado
Os corpos de dois bebês que morreram neste sábado (28) foram trocados no necrotério do Hospital Dona Regina em Palmas. A dona de casa Maria Aparecida Alves percebeu o erro quando foi vestir o filho e prepará-lo para o enterro, por volta das 14h. O corpo do bebê Lázaro Alves tinha sido levado momentos antes e estava a caminho de Porto Nacional, onde seria enterrado por outra família.
"Fui ao necrotério vestir o bebê e prepará-lo para o enterro e quando cheguei ao local vi que não era ele. Tinha uma placa com o nome de uma menina. Eu também olhei e vi que não era ele. Eu disse: 'Meu bebê não é esse'", contou.
A dona de casa explicou que momentos antes o bebê tinha sido levado para Porto Nacional, por outra família. Maria Aparecida contou que os funcionários do hospital disseram que iriam resolver o problema.
A funerária que levava o corpo para a outra cidade precisou voltar à capital. Os bebês foram destrocados cerca de três horas depois. "Meu marido ficou alterado e chamamos a Polícia Militar para registrar a ocorrência. O assistente social do hospital deveria acompanhar o pessoal da funerária para garantir que isso não acontecesse", disse.
A Secretaria de Estado da Saúde afirmou, em nota, que a troca dos corpos foi feita pela funerária, "que não observou a identificação com a etiqueta do nome do bebê". Ainda segundo o Estado, assim que percebido o problema, a equipe do Hospital e Maternidade Dona Regina resolveu a situação. "A secretaria lamenta o ocorrido e informa que irá investigar os fatos."
"Fui ao necrotério vestir o bebê e prepará-lo para o enterro e quando cheguei ao local vi que não era ele. Tinha uma placa com o nome de uma menina. Eu também olhei e vi que não era ele. Eu disse: 'Meu bebê não é esse'", contou.
A dona de casa explicou que momentos antes o bebê tinha sido levado para Porto Nacional, por outra família. Maria Aparecida contou que os funcionários do hospital disseram que iriam resolver o problema.
A funerária que levava o corpo para a outra cidade precisou voltar à capital. Os bebês foram destrocados cerca de três horas depois. "Meu marido ficou alterado e chamamos a Polícia Militar para registrar a ocorrência. O assistente social do hospital deveria acompanhar o pessoal da funerária para garantir que isso não acontecesse", disse.
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