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Operação investiga desvio de R$ 10 milhões em obras na BR-104 em AL
Agentes da Polícia Federal deflagraram na manhã desta sexta-feira (11), uma operação para dar cumprimento a sete mandados de busca e apreensão em Alagoas, Pernambuco e São Paulo, para apurar o desvio de R$ 10 milhões em contratos referentes a obras de revitalização da rodovia BR-104. A "Operação Catabiu" conta com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU).
De acordo com a assessoria da PF em Alagoas, um dos contratos em questão, foi firmado entre o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT e um consórcio de empresas, para revitalização de aproximadamente 85 quilômetros da rodovia em Alagoas.
Ainda de acordo com a assessoria da PF, o valor do contrato original, acrescido de seus reajustes e aditivos, chega a R$ 100 milhões, valores esses integralmente de origem federal.
As investigações realizadas pela PF, bem como a auditoria da CGU, apontam para execução da obra com especificações aquém daquelas contratadas, gerando prejuízos comprovados por laudo pericial da ordem de R$ 10 milhões, podendo chegar a R$ 26 milhões, caso outros indícios já levantados, tais como simulação na contratação de insumos, subcontratação irregular de partes da obra e não aplicação de multa às empresas contratadas sejam confirmados.
A Operação Catabiu conta com a participação de 36 policiais federais e apoio de auditores da CGU.
A operação cumpre 5 mandados em Maceió, 1 em Santana do Ipanema, no Sertão alagoano, bem como 1 em São Paulo e 1 em Pernambuco.
De acordo com a assessoria da PF em Alagoas, um dos contratos em questão, foi firmado entre o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte - DNIT e um consórcio de empresas, para revitalização de aproximadamente 85 quilômetros da rodovia em Alagoas.
Ainda de acordo com a assessoria da PF, o valor do contrato original, acrescido de seus reajustes e aditivos, chega a R$ 100 milhões, valores esses integralmente de origem federal.
As investigações realizadas pela PF, bem como a auditoria da CGU, apontam para execução da obra com especificações aquém daquelas contratadas, gerando prejuízos comprovados por laudo pericial da ordem de R$ 10 milhões, podendo chegar a R$ 26 milhões, caso outros indícios já levantados, tais como simulação na contratação de insumos, subcontratação irregular de partes da obra e não aplicação de multa às empresas contratadas sejam confirmados.
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A operação cumpre 5 mandados em Maceió, 1 em Santana do Ipanema, no Sertão alagoano, bem como 1 em São Paulo e 1 em Pernambuco.
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