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'Ofereceram R$ 1 mi para envenenar a comida', diz defesa de ex-PM
O advogado Renato Darlan, que defende o ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, suspeito de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, afirmou, em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (15), que a família do ex-PM está sendo vítima de ameaças.
A mulher do suspeito, que pediu para não ser identificada, disse que teve que sair de casa com a família e parentes e que também não está indo trabalhar. Ela relatou que teve uma das cercas elétricas de sua casa cortada.
Também conhecido como Orlando de Curicica, Araújo é apontado como membro de uma milícia da zona oeste do Rio e já estava preso preventivamente por um assassinato ocorrido em 2015, além de outros crimes, quando uma testemunha o apontou como um dos mandantes da morte de Marielle. Ele nega.
Segundo seu advogado, Orlando disse ter sofrido tentativa de envenenamento no presídio de Bangu. "Um carcereiro revelou a ele que ofereceram R$ 1 milhão para envenenar a comida", disse Darlan, afirmando ainda que o suspeito já está sem comer há cinco dias.
A defesa do ex-PM também pediu, nesta terça, o afastamento do titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, Giniton Lages, que, segundo o defensor, teria "cometido várias ilegalidades", como intimidação e coação de Orlando para ele assumir a participação no crime.
"Orlando contou que recebeu a visita do Giniton Lages que o obrigou a assumir o crime. Ele (Giniton) disse que só queria prender o vereador Marcello Siciliano e me daria o perdão legal", afirmou Darlan. Nas palavras do advogado, a suposta intimidação do titular da DH foi um "blefe de iniciante.
Segundo Darlan, Giniton teria dito a seu cliente que, caso ele não assumisse o envolvimento, Orlando seria imputado em outros dois homicídios, entre eles o de Carlos Alexandre Pereira, um assessor de Siciliano. Com informações da Folhapress.
A mulher do suspeito, que pediu para não ser identificada, disse que teve que sair de casa com a família e parentes e que também não está indo trabalhar. Ela relatou que teve uma das cercas elétricas de sua casa cortada.
Também conhecido como Orlando de Curicica, Araújo é apontado como membro de uma milícia da zona oeste do Rio e já estava preso preventivamente por um assassinato ocorrido em 2015, além de outros crimes, quando uma testemunha o apontou como um dos mandantes da morte de Marielle. Ele nega.
Segundo seu advogado, Orlando disse ter sofrido tentativa de envenenamento no presídio de Bangu. "Um carcereiro revelou a ele que ofereceram R$ 1 milhão para envenenar a comida", disse Darlan, afirmando ainda que o suspeito já está sem comer há cinco dias.
A defesa do ex-PM também pediu, nesta terça, o afastamento do titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio, Giniton Lages, que, segundo o defensor, teria "cometido várias ilegalidades", como intimidação e coação de Orlando para ele assumir a participação no crime.
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Segundo Darlan, Giniton teria dito a seu cliente que, caso ele não assumisse o envolvimento, Orlando seria imputado em outros dois homicídios, entre eles o de Carlos Alexandre Pereira, um assessor de Siciliano. Com informações da Folhapress.
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