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Aeroporto Zumbi dos Palmares permanece sem combustível para aeronaves
A Infraero divulgou nota no início da tarde deste domingo, sobre o monitoramento do abastecimento dos aeroportos com querosene de aviação por parte dos fornecedores que atuam nos terminais. O Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares segue na lista dos que estão com falta de combustível até o momento.
A empresa estatal que administra vários aeroportos pelo País, informa estar em contato com órgãos públicos ligados ao setor aéreo e que busca garantir a chegada de caminhões com o querosene aos aeroportos. Embora sem combustível, a Infraero confirma que os aeroportos estão abertos e com condições para receberem pousos e decolagens das aeronaves, embora somente as que tiverem abastecidas o suficiente para seguirem para a etapa seguinte do voo.
As passageiros é mantida a recomendação de que procurem suas companhias e façam consultas sobre a situação de seus voos. Para as companhias, a recomendação é de que os voos devem ser planejados com base na disponibilidade de combustível na rota preterida. A Infraero diz compreender o direito de manifestação, "mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias".
Além de Maceió, segundo a empresa, também permanecem sem querosene de aviação só aeroportos de Carajás (PA); São José dos Campos (SP); Uberlândia (MG); Ilhéus (BA); Campina Grande (PB); Juazeiro do Norte (CE); Aracaju (SE); Joinville (SC) e João Pessoa (PB)
A empresa estatal que administra vários aeroportos pelo País, informa estar em contato com órgãos públicos ligados ao setor aéreo e que busca garantir a chegada de caminhões com o querosene aos aeroportos. Embora sem combustível, a Infraero confirma que os aeroportos estão abertos e com condições para receberem pousos e decolagens das aeronaves, embora somente as que tiverem abastecidas o suficiente para seguirem para a etapa seguinte do voo.
As passageiros é mantida a recomendação de que procurem suas companhias e façam consultas sobre a situação de seus voos. Para as companhias, a recomendação é de que os voos devem ser planejados com base na disponibilidade de combustível na rota preterida. A Infraero diz compreender o direito de manifestação, "mas entende que os protestos devem ocorrer sem afetar o direito de ir e vir das pessoas, bem como a segurança das operações aeroportuárias".
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