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Ministro da Educação anuncia criação de uma base nacional para formação de professores
O ministro da Educação, Rossieli Soares, está em Maceió para participar da Plenária Nacional de 2018 do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação (FNCEE) e anunciou, nesta sexta-feira (29), a criação de uma base nacional para formação de professores. A primeira versão da ferramenta deve ser apresentada em setembro.
Segundo o gestor, o documento ainda está aberto para discussão junto aos conselhos. Na oportunidade, ele revelou que 82% dos professores brasileiros são formados em faculdades privadas e destacou a necessidade de um debate mais aprofundado sobre o assunto.
Rosseli destacou ainda que, mesmo com ações como a base de formação de educadores e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que está sendo abordado no evento em Maceió, a Educação no País ainda deve demorar de 10 a 15 anos para ter um avanço, considerando o tempo para aplicação de todas essas políticas.
Na capital alagoana, o ministro participou de uma mesa redonda sobre o Ensino Médio. A Plenária Nacional aconteceu nestas quinta e sexta-feiras, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, e será encerrada com a publicação da Carta de Maceió, onde os participantes apresentarão considerações sobre a base curricular.
A base da Educação Infantil até o 9º ano já foi aprovada e deve ser implementada em 2020, já que durante o ano de 2019 será realizada ainda a formação das redes para conhecer a nova proposta. Já a base para o Ensino Médio está sendo debatida com os representantes da área.
"O MEC está desenvolvendo muitas políticas que dependem do apoio e do trabalho que os conselhos estaduais fazem depois da regulamentação dos currículos e é isso que estamos atualizando, trazendo para presidentes dos conselhos como o MEC está atuando, quais são as parcerias possíveis, qual a ação para implantação da base nacional curricular", explica a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Stocko Smole.
De acordo com Marly Peixoto, integrante do Conselho Estadual de Educação e vice-presidente da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, é preciso que seja implantada tanto em Alagoas quanto no País uma política pública para a educação que tenha foco voltado na qualidade social do ensino, superando os índices educacionais.
Já o presidente nacional dos conselhos, Álvaro Moreira, destacou as transformações da educação no mundo e reforçou que os professores são os principais agentes dessa transformação.
Segundo o gestor, o documento ainda está aberto para discussão junto aos conselhos. Na oportunidade, ele revelou que 82% dos professores brasileiros são formados em faculdades privadas e destacou a necessidade de um debate mais aprofundado sobre o assunto.
Rosseli destacou ainda que, mesmo com ações como a base de formação de educadores e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que está sendo abordado no evento em Maceió, a Educação no País ainda deve demorar de 10 a 15 anos para ter um avanço, considerando o tempo para aplicação de todas essas políticas.
Na capital alagoana, o ministro participou de uma mesa redonda sobre o Ensino Médio. A Plenária Nacional aconteceu nestas quinta e sexta-feiras, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso, e será encerrada com a publicação da Carta de Maceió, onde os participantes apresentarão considerações sobre a base curricular.
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"O MEC está desenvolvendo muitas políticas que dependem do apoio e do trabalho que os conselhos estaduais fazem depois da regulamentação dos currículos e é isso que estamos atualizando, trazendo para presidentes dos conselhos como o MEC está atuando, quais são as parcerias possíveis, qual a ação para implantação da base nacional curricular", explica a secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Stocko Smole.
De acordo com Marly Peixoto, integrante do Conselho Estadual de Educação e vice-presidente da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, é preciso que seja implantada tanto em Alagoas quanto no País uma política pública para a educação que tenha foco voltado na qualidade social do ensino, superando os índices educacionais.
Já o presidente nacional dos conselhos, Álvaro Moreira, destacou as transformações da educação no mundo e reforçou que os professores são os principais agentes dessa transformação.
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