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Grupo chinês anuncia investimento em Alagoas e vai gerar cerca de 400 empregos no estado
Com fábricas sendo implantadas no Leste Europeu e na Ásia – Polônia e Índia, respectivamente – a indústria GsPak vai se instalar em Alagoas. Isso foi o que anunciou o presidente do Conselho da Indústria, Shandong Li, na manhã desta segunda-feira (2), em reunião com o governador Renan Filho e o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Rafael Brito.
Especializada na fabricação de embalagens acartonadas para alimentos, e concorrente direta da Tetra Pak, a indústria chegará a Alagoas focada em exportar para a América do Sul. Com geração de 400 empregos e investimento de cerca de R$ 100 milhões, a GsPak solicitou ao Governo do Estado o incentivo locacional, aquele em que um terreno é cedido a preço simbólico para instalação da fábrica, como explicou o governador Renan Filho, ao final da reunião.
"Tivemos aqui a grande notícia de que há solicitação por parte de uma grande companhia chinesa de um terreno em Alagoas para construir uma indústria. Os chineses têm hoje, no mundo inteiro, a maior capacidade de investimento. Eles, inclusive, já têm uma fábrica no Estado que é a ZTT, no polo industrial de Marechal Deodoro, e que produz fibra ótica. A ideia é criar uma grande comunidade chinesa em Alagoas", disse Renan Filho.
Ele revelou, ainda, que após outubro deste ano fará uma visita técnica à China para conhecer outras corporações e discutir novas possibilidades de investimentos para Alagoas. "Um dos anseios dos alagoanos é que possamos atrair indústrias pra cá para gerar emprego", acrescentou, salientando que a solidez fiscal e os investimentos feitos pelo Governo do Estado em infraestrutura favorecem, cada vez mais, a atrações de novas empresas para o Estado.
Além das questões estruturantes, os incentivos fiscais têm colocado Alagoas na vanguarda das atrações de investimentos, mesmo diante do cenário econômico desfavorável. O Programa do Desenvolvimento Integrado do Estado de Alagoas (Prodesin) reduz em 92% o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na saída dos produtos industrializados em todo território alagoano, além do diferimento do ICMS sobre os bens destinados ao ativo fixo, sobre a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natural.
Para se ter uma ideia, o benefício fiscal na região metropolitana de Pernambuco é de 75%, oferecendo um desconto maior do que Alagoas (95%) apenas na região do Sertão, um território ainda sem infraestrutura adequada para a instalação de indústrias.
"Todo esse esforço de atração de investimentos para Alagoas é sempre com o objetivo de gerar mais empregos e mais oportunidades para o povo alagoano. Toda vez que se tem um anúncio como esse de hoje - um investimento de quase R$ 100 milhões numa planta recheada com grande tecnologia e que vai gerar uma massa salarial para aquecer nossa economia - é motivo de muita satisfação", disse o secretário Rafael Brito.
Especializada na fabricação de embalagens acartonadas para alimentos, e concorrente direta da Tetra Pak, a indústria chegará a Alagoas focada em exportar para a América do Sul. Com geração de 400 empregos e investimento de cerca de R$ 100 milhões, a GsPak solicitou ao Governo do Estado o incentivo locacional, aquele em que um terreno é cedido a preço simbólico para instalação da fábrica, como explicou o governador Renan Filho, ao final da reunião.
"Tivemos aqui a grande notícia de que há solicitação por parte de uma grande companhia chinesa de um terreno em Alagoas para construir uma indústria. Os chineses têm hoje, no mundo inteiro, a maior capacidade de investimento. Eles, inclusive, já têm uma fábrica no Estado que é a ZTT, no polo industrial de Marechal Deodoro, e que produz fibra ótica. A ideia é criar uma grande comunidade chinesa em Alagoas", disse Renan Filho.
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Além das questões estruturantes, os incentivos fiscais têm colocado Alagoas na vanguarda das atrações de investimentos, mesmo diante do cenário econômico desfavorável. O Programa do Desenvolvimento Integrado do Estado de Alagoas (Prodesin) reduz em 92% o pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na saída dos produtos industrializados em todo território alagoano, além do diferimento do ICMS sobre os bens destinados ao ativo fixo, sobre a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natural.
Para se ter uma ideia, o benefício fiscal na região metropolitana de Pernambuco é de 75%, oferecendo um desconto maior do que Alagoas (95%) apenas na região do Sertão, um território ainda sem infraestrutura adequada para a instalação de indústrias.
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