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Alagoano com 220 quilos vive drama com elefantíase e pede ajuda
São dez anos vivendo o mesmo drama. Rivelino da Silva, de 41 anos, relatou à reportagem o seu sofrimento por ser portador da doença filariose, popularmente conhecida como elefantíase.
Devido ao inchaço, um dos sintomas da doença, Rivelino está pesando 220 quilos e precisa passar por duas cirurgias para se ver livre da tormenta. No entanto, o valor de ambos os procedimentos chega perto dos R$ 35 mil e o assalariado têm apenas cerca de R$ 180 em conta.
Com ajuda de dois amigos, Rivelino iniciou uma campanha na tentativa de arrecadar o valor necessário. À reportagem, ele relatou que há seis anos tenta as cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mas que, até então, não obteve nenhum sucesso. E o que lhe resta é viver na expectativa de se livrar das dores, da ardência e da dificuldade de locomoção.
As cirurgias que ele deve fazer são a bariátrica e a restauração da perna. "Já andei muito em hospitais e repartições públicas na tentativa de me livrar desse problema, mas não tive sucesso. Estou em uma situação extrema, eu quero a minha saúde, quero ver os meus filhos crescerem", relatou Rivelino, emocionado.
Um vídeo que mostra a situação dele está circulando pelas redes sociais na tentativa de tornar pública a necessidade de ajuda. Os que quiserem contribuir com a saúde de Rivelino podem fazer um depósito em sua conta do Banco do Bradesco (agência 1138-0 / conta 0024777-4 0100).
Devido ao inchaço, um dos sintomas da doença, Rivelino está pesando 220 quilos e precisa passar por duas cirurgias para se ver livre da tormenta. No entanto, o valor de ambos os procedimentos chega perto dos R$ 35 mil e o assalariado têm apenas cerca de R$ 180 em conta.
Com ajuda de dois amigos, Rivelino iniciou uma campanha na tentativa de arrecadar o valor necessário. À reportagem, ele relatou que há seis anos tenta as cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mas que, até então, não obteve nenhum sucesso. E o que lhe resta é viver na expectativa de se livrar das dores, da ardência e da dificuldade de locomoção.
As cirurgias que ele deve fazer são a bariátrica e a restauração da perna. "Já andei muito em hospitais e repartições públicas na tentativa de me livrar desse problema, mas não tive sucesso. Estou em uma situação extrema, eu quero a minha saúde, quero ver os meus filhos crescerem", relatou Rivelino, emocionado.
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