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Em Alagoas, mulher é presa suspeita de sacrificar cão de estimação em ritual
Uma mulher foi detida na tarde desta terça-feira (14) suspeita de sacrificar o próprio animal de estimação durante suposto ritual. De acordo com o delegado João Marcello, titular da 6ª Delegacia Regional de São Miguel dos Campos, Luciene da Conceição Silva foi autuada com base na Lei dos Crimes Ambientais.
A dona de casa foi detida no início da tarde, no bairro Mutirão, em Roteiro. Ela foi encaminhada a delegacia pelo Grupamento de Polícia Militar (GPM). A mulher apresentava sinais de embriaguez quando foi presa.
Ainda segundo o delegado, Luciene confessou, durante depoimento, ter bebido o sangue do animal. Ela disse ainda que Luciene é praticante do candomblé e sacrificou seu animal com um facão.
O delegado tomou como base o artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, de 1998. A lei prevê detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem ‘praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar’ qualquer tipo de animal. No caso de morte do bicho, a pena aumenta até um terço.
João Marcello lembrou que o Supremo Tribunal Federal irá decidir se o ato de sacrificar animais durante rituais de religião de matriz africana é ou não crime, mas o julgamento foi suspenso na última quinta-feira, dia 09.
Após ser lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência – TCO, a dona de casa foi colocada em liberdade.
A dona de casa foi detida no início da tarde, no bairro Mutirão, em Roteiro. Ela foi encaminhada a delegacia pelo Grupamento de Polícia Militar (GPM). A mulher apresentava sinais de embriaguez quando foi presa.
Ainda segundo o delegado, Luciene confessou, durante depoimento, ter bebido o sangue do animal. Ela disse ainda que Luciene é praticante do candomblé e sacrificou seu animal com um facão.
O delegado tomou como base o artigo 32 da Lei dos Crimes Ambientais, de 1998. A lei prevê detenção de três meses a um ano, além de multa, para quem ‘praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar’ qualquer tipo de animal. No caso de morte do bicho, a pena aumenta até um terço.
João Marcello lembrou que o Supremo Tribunal Federal irá decidir se o ato de sacrificar animais durante rituais de religião de matriz africana é ou não crime, mas o julgamento foi suspenso na última quinta-feira, dia 09.
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