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Sesau investiga presença da cólera em rio da Região Norte de Alagoas
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) informou que está investigando a presença da cólera em Alagoas. Um monitoramento feito pela Superintendência de Vigilância em Saúde do órgão, no dia 28 de agosto passado, recolheu uma amostra da água de um rio no município de Porto Calvo que continha a bactéria. O material foi isolado e levado para análises no laboratório Fiocruz, no Rio de Janeiro.
Entre os experimentos a serem feitos será testada a toxigenicidade no prazo aproximado de 10 dias, a contar da chegada da amostra no referido laboratório, que é sempre utilizado pelas autoridades de vigilância epidemiológica de todo o Brasil para diagnóstico de doenças tropicais.
A Sesau expediu uma nota, no começo do mês de setembro, em que informa quais as providências iniciais que foram tomadas assim que o material foi recolhido nas águas do rio. E recomendou que, devido à identificação de amostras ambientais positivas para a bactéria, as ações de monitoramento e controle deveriam ser implementadas e desencadeadas, de forma integrada, pelas equipes das vigilâncias. A intenção é evitar que a cólera se alastre em Alagoas.
De acordo com a nota, o último caso de cólera humana, confirmado laboratorialmente em Alagoas foi em 2001, no município de Teotônio Vilela. De 2001 até agora, nenhum caso novo foi confirmado.
Alagoas continua o monitoramento desde o ano de 2002, e a presença do vibrião colérico no ambiente foi ambientalmente detectada em 2008, no município de Colônia de Leopoldina, Rio Jacuípe; em 2009, no município de Palmeira dos Índios, no Riacho Oiti; em 2011, no município de Murici, sob a ponte central; em 2014, no município de Quebrangulo, no Rio Paraíba. Em todos os achados, os resultados indicaram se tratar do Vibrio cholerae O1 (Ogawa 1), não toxigênico.
"Com vistas a identificar possíveis casos em tempo oportuno, a Vigilância das Doenças Diarréicas Agudas intensificou a monitorização nos municípios. As atividades de prevenção e controle da doença em Alagoas devem ser implementadas prioritariamente nos municípios que fazem divisa com o estado de Pernambuco e margeiam as bacias dos Rios Mundaú e Paraíba, com o objetivo de impedir a reintrodução da cólera".
A doença
A cólera é uma doença infecciosa intestinal aguda, causada pela enterotoxina do Vibrio cholerae O, grupo 1, biotipos Clássico ou El tor, sorotipos Inaba, Ogawa ou Hikojima e Vibrio cholerae O139, também conhecido como Bengal.
Apresenta manifestações clínicas variadas, desde diarreia discreta, podendo apresentar vômitos, a forma grave com diarreia aquosa, profusa, abundante com inúmeras dejeções diárias. As fezes podem se apresentar como água amarela esverdeada, sem pus, muco ou sangue.
A transmissão se dá principalmente pela ingestão de água contaminada por fezes e/ou vômitos do doente ou então do portador assintomático, que é a pessoa que se infectou com o vibrião, mas, que não desenvolveu a doença. Os alimentos e utensílios podem ser contaminados pela água, pelo manuseio, ou por moscas.
Entre os experimentos a serem feitos será testada a toxigenicidade no prazo aproximado de 10 dias, a contar da chegada da amostra no referido laboratório, que é sempre utilizado pelas autoridades de vigilância epidemiológica de todo o Brasil para diagnóstico de doenças tropicais.
A Sesau expediu uma nota, no começo do mês de setembro, em que informa quais as providências iniciais que foram tomadas assim que o material foi recolhido nas águas do rio. E recomendou que, devido à identificação de amostras ambientais positivas para a bactéria, as ações de monitoramento e controle deveriam ser implementadas e desencadeadas, de forma integrada, pelas equipes das vigilâncias. A intenção é evitar que a cólera se alastre em Alagoas.
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Alagoas continua o monitoramento desde o ano de 2002, e a presença do vibrião colérico no ambiente foi ambientalmente detectada em 2008, no município de Colônia de Leopoldina, Rio Jacuípe; em 2009, no município de Palmeira dos Índios, no Riacho Oiti; em 2011, no município de Murici, sob a ponte central; em 2014, no município de Quebrangulo, no Rio Paraíba. Em todos os achados, os resultados indicaram se tratar do Vibrio cholerae O1 (Ogawa 1), não toxigênico.
"Com vistas a identificar possíveis casos em tempo oportuno, a Vigilância das Doenças Diarréicas Agudas intensificou a monitorização nos municípios. As atividades de prevenção e controle da doença em Alagoas devem ser implementadas prioritariamente nos municípios que fazem divisa com o estado de Pernambuco e margeiam as bacias dos Rios Mundaú e Paraíba, com o objetivo de impedir a reintrodução da cólera".
A doença
A cólera é uma doença infecciosa intestinal aguda, causada pela enterotoxina do Vibrio cholerae O, grupo 1, biotipos Clássico ou El tor, sorotipos Inaba, Ogawa ou Hikojima e Vibrio cholerae O139, também conhecido como Bengal.
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A transmissão se dá principalmente pela ingestão de água contaminada por fezes e/ou vômitos do doente ou então do portador assintomático, que é a pessoa que se infectou com o vibrião, mas, que não desenvolveu a doença. Os alimentos e utensílios podem ser contaminados pela água, pelo manuseio, ou por moscas.
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