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PF instaura segundo inquérito para apurar ataque contra Bolsonaro
Para dar continuidade às investigações sobre o atentado a Jair Bolsonaro (PSL), ocorrido no último dia 6, em Juiz de Fora (MG), a Polícia Federal (PF) instaurou, na manhã desta terça-feira (25), o segundo inquérito.
A mais nova etapa do processo da corporação pretende apurar se Adélio Bispo de Oliveira, preso logo após o ataque, agiu sozinho na ação criminosa contra o candidato à Presidência da República.
"Vamos apurar se Adélio tem alguma conexão com algum grupo ou organização criminosa", informou, ao G1, o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais Rodrigo Morais. Ele ainda ressaltou que, possivelmente, o agressor não teve ajuda de outras pessoas para executar a tentativa de homicídio.
Histórico do agressor
Os últimos dois anos da vida de Adélio vão ser investigados também pela PF. A intenção é sabe se houve um mandante ou outros envolvidos que podem ter incentivado o autor do crime a esfaquear Bolsonaro.
"Elementos importantes foram encontrados no material apreendido, como agenda de contatos, troca de telefonemas e mensagens via aplicativos nos dias que antecederam o atentado, o que motiva a investigação de novos suspeitos. Em um dos celulares que Adélio Bispo utilizava para navegar na internet detectamos que ele buscava na mídia informações relacionadas ao presidenciável Jair Bolsonaro", afirmou Morais.
Candidato esfaqueado
Jair Bolsonaro levou uma facada, na tarde do último dia 6, durante um ato de campanha em Juiz de Fora, no sul de Minas Gerais. O agressor foi preso logo após o ataque.
A mais nova etapa do processo da corporação pretende apurar se Adélio Bispo de Oliveira, preso logo após o ataque, agiu sozinho na ação criminosa contra o candidato à Presidência da República.
"Vamos apurar se Adélio tem alguma conexão com algum grupo ou organização criminosa", informou, ao G1, o delegado Regional de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais Rodrigo Morais. Ele ainda ressaltou que, possivelmente, o agressor não teve ajuda de outras pessoas para executar a tentativa de homicídio.
Histórico do agressor
Os últimos dois anos da vida de Adélio vão ser investigados também pela PF. A intenção é sabe se houve um mandante ou outros envolvidos que podem ter incentivado o autor do crime a esfaquear Bolsonaro.
"Elementos importantes foram encontrados no material apreendido, como agenda de contatos, troca de telefonemas e mensagens via aplicativos nos dias que antecederam o atentado, o que motiva a investigação de novos suspeitos. Em um dos celulares que Adélio Bispo utilizava para navegar na internet detectamos que ele buscava na mídia informações relacionadas ao presidenciável Jair Bolsonaro", afirmou Morais.
Candidato esfaqueado
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