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Alagoas tem segundo pior desempenho do País na criação de emprego, diz MTE
Com uma retração de 0,77% no ano passado em relação a 2016, Alagoas registrou o segundo pior desempenho do País na criação de empregos com carteira assinada, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada na sexta-feira, 28, pelo Ministério do Trabalho.
De acordo com os números, no ano passado o estado tinha uma saldo de 485.753 empregos formais, contra 490.272 registrados no ano anterior - uma retração absoluta de 3.509.Segundo os dados do Ministério do Trabalho, o Rio de Janeiro liderou a queda no número de empregos, com destruição de 2,8% dos empregos, para 4,044 milhões de postos.
A queda no emprego em Alagoas no ano passado foi puxada pelo setor de serviços industriais de utilidade pública, que registrou uma retração relativa de 14,94%, recuando de 5.763 postos formais para 4.902. Em seguida aparece a construção civil, que teve uma retração de 13,34% na comparação com 2016, recuando de 21.149 postos com carteira assinada para 18.328 - uma extinção de 2.821 vagas formais de emprego.
Segundo os dados da Rais, o setor de extrativa mineral alagoano foi quem mais abriu postos de trabalho em 2017, com um crescimento de 6,98%, seguido da administração pública, com um aumento de 3,27.
O levantamento do Ministério do Trabalho revela ainda que 43,23% do total de empregos com carteira assinada no ano passado em Alagoas eram ocupados por trabalhadores do nível médio completo, sendo 118.088 homens e 92.371, mulheres. Apenas 17,22% dos trabalhadores registrados com carteira assinada no ano passado tinham o curso superior completo.
Os dados da Rais mostram ainda que no ano passado, os trabalhadores entre 15 e 17 anos foram os que mais sentiram a crise econômica. Nessa faixta etária, houve o fechamento de 31,86% dos postos de trabalho formais. Em seguida aparecem os trabalhadores na faixa etária entre os 18 e 24 anos, com uma retração de 4,72% em relação a 2016. Na outra ponta do ranking, a faixa etária dos 65 anos ou mais registrou um crescimento de 19,27% na criação de empregos no ano passado, na comparação com 2016.
Em todo o País, foram abertos 221.392 vagas de emprego formal em 2017, um crescimento de 0,48% no estoque de trabalhadores na comparação com o ano anterior. O estoque de empregos no País aumentou de 46,060 milhões para 46,281 milhões no período. Apesar do ligeiro aumento, o estoque de empregos ainda está longe do pico recente observado em 2014, quando o Brasil contabilizava 49,571 milhões de postos de trabalho.
Por Estado, Tocantins liderou, proporcionalmente, a criação de postos de trabalho com aumento de 6,1% em relação a 2016, para 281.474 empregos formais. Em seguida, aparecem Roraima com crescimento de 5,8% (para 100.377 empregos) e Goiás, com expansão de 4,60% (para 1,515 milhão).
Divulgada anualmente, a Rais traz um universo mais abrangente de dados que o publicado mensalmente no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além dos trabalhadores celetistas, o relatório também abrange todas as categorias de servidores do setor público.
De acordo com os números, no ano passado o estado tinha uma saldo de 485.753 empregos formais, contra 490.272 registrados no ano anterior - uma retração absoluta de 3.509.Segundo os dados do Ministério do Trabalho, o Rio de Janeiro liderou a queda no número de empregos, com destruição de 2,8% dos empregos, para 4,044 milhões de postos.
A queda no emprego em Alagoas no ano passado foi puxada pelo setor de serviços industriais de utilidade pública, que registrou uma retração relativa de 14,94%, recuando de 5.763 postos formais para 4.902. Em seguida aparece a construção civil, que teve uma retração de 13,34% na comparação com 2016, recuando de 21.149 postos com carteira assinada para 18.328 - uma extinção de 2.821 vagas formais de emprego.
Segundo os dados da Rais, o setor de extrativa mineral alagoano foi quem mais abriu postos de trabalho em 2017, com um crescimento de 6,98%, seguido da administração pública, com um aumento de 3,27.
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Os dados da Rais mostram ainda que no ano passado, os trabalhadores entre 15 e 17 anos foram os que mais sentiram a crise econômica. Nessa faixta etária, houve o fechamento de 31,86% dos postos de trabalho formais. Em seguida aparecem os trabalhadores na faixa etária entre os 18 e 24 anos, com uma retração de 4,72% em relação a 2016. Na outra ponta do ranking, a faixa etária dos 65 anos ou mais registrou um crescimento de 19,27% na criação de empregos no ano passado, na comparação com 2016.
Em todo o País, foram abertos 221.392 vagas de emprego formal em 2017, um crescimento de 0,48% no estoque de trabalhadores na comparação com o ano anterior. O estoque de empregos no País aumentou de 46,060 milhões para 46,281 milhões no período. Apesar do ligeiro aumento, o estoque de empregos ainda está longe do pico recente observado em 2014, quando o Brasil contabilizava 49,571 milhões de postos de trabalho.
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Divulgada anualmente, a Rais traz um universo mais abrangente de dados que o publicado mensalmente no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Além dos trabalhadores celetistas, o relatório também abrange todas as categorias de servidores do setor público.
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