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PC não descarta ligação entre as mortes dos líderes das torcidas de CSA e CRB
A Polícia Civil não confirmou, mas também não descartou, durante entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (16), em Maceió, que pode haver ligação entre as mortes dos dois líderes das torcidas organizadas do CSA e CRB. Entretanto, possivelmente, a motivação teria sido por disputa por pontos para o tráfico de drogas e não pela rivalidade entre as torcidas.
Cláudio Moisés, de 29 anos, presidente da Torcida Organizada Garra, ligada ao CRB, e sua esposa, Joana Darc da Conceição Santos, de 33 anos, foram mortos em um atentado durante um culto religioso na noite dessa segunda-feira (15), no bairro do Poço, em Maceió.
De acordo com a delegada Rosimeire Vieira, responsável pelas investigações da morte de Genildo José, o Gigante, presidente da torcida organizada Mancha Azul, do CSA, ocorrida em agosto deste ano, afirmou que Cláudio Moisés era apontado como o mandante do crime e que os dois estavam em disputa por pontos de tráfico de drogas.
"Cláudio tinha um apartamento alugado na Jatiúca para armazenar parte da droga. Eles estavam nessa disputa por pontos de tráfico e as investigações apontavam Cláudio como autor intelectual da morte do Genildo. Inclusive, já tínhamos tomado as medidas judiciais cabíveis para a prisão dele e estávamos perto de cumprir o mandado", explicou.
Para concluir, a delegada disse que não pôde informar se a morte de Cláudio tem a ver com retaliação dos aliados de Genildo e que as investigações serão comandadas pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa.
Cláudio Moisés, de 29 anos, presidente da Torcida Organizada Garra, ligada ao CRB, e sua esposa, Joana Darc da Conceição Santos, de 33 anos, foram mortos em um atentado durante um culto religioso na noite dessa segunda-feira (15), no bairro do Poço, em Maceió.
De acordo com a delegada Rosimeire Vieira, responsável pelas investigações da morte de Genildo José, o Gigante, presidente da torcida organizada Mancha Azul, do CSA, ocorrida em agosto deste ano, afirmou que Cláudio Moisés era apontado como o mandante do crime e que os dois estavam em disputa por pontos de tráfico de drogas.
"Cláudio tinha um apartamento alugado na Jatiúca para armazenar parte da droga. Eles estavam nessa disputa por pontos de tráfico e as investigações apontavam Cláudio como autor intelectual da morte do Genildo. Inclusive, já tínhamos tomado as medidas judiciais cabíveis para a prisão dele e estávamos perto de cumprir o mandado", explicou.
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