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Polícia investiga se morte de estudante de teatro foi por homofobia
A Polícia Civil de Cascavel, no Oeste do Paraná, não descarta que o estudante Gabriel Batista de Souza, 21 anos, esfaqueado na madrugada de quinta-feira tenha ligação com homofobia e intolerância política. Nenhuma linha de investigação será descartada diz a polícia já que a vítima era militante LGBT.
O jovem fazia faculdade de teatro em Criciúma (SC) e estava visitando familiares no Paraná quando foi assassinado.
O corpo do estudante foi enterrado nesta sexta-feira (2) em Cascavel.
Gabriel foi encontrado ferido por moradores da região e chegou a ser socorrido por equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A Universidade do Extremo Sul Catarinense (UESC) em Criciúma divulgou uma nota de pesar pela morte do estudante. Também na quinta, colegas de faculdade fizeram uma homenagem a ele.
Até a última atualização desta matéria, nenhum suspeito havia sido identificado ou preso.
Investigadores da Delegacia de Homicídios de Cascavel reforçam que denúncias que levem à autoria do crime podem ser feitas pelos telefones 197 e 181.
Em nota, a Polícia Civil declarou que "trabalha para o esclarecimento das circunstâncias e autoria do crime, desde a notícia do fato" e que "qualquer afirmação acerca dos motivos do crime, neste momento, é temerária e só poderá ser feita à medida que a investigação avançar e amadurecer".
O jovem fazia faculdade de teatro em Criciúma (SC) e estava visitando familiares no Paraná quando foi assassinado.
O corpo do estudante foi enterrado nesta sexta-feira (2) em Cascavel.
Gabriel foi encontrado ferido por moradores da região e chegou a ser socorrido por equipes do Corpo de Bombeiros e do Samu, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A Universidade do Extremo Sul Catarinense (UESC) em Criciúma divulgou uma nota de pesar pela morte do estudante. Também na quinta, colegas de faculdade fizeram uma homenagem a ele.
Até a última atualização desta matéria, nenhum suspeito havia sido identificado ou preso.
Investigadores da Delegacia de Homicídios de Cascavel reforçam que denúncias que levem à autoria do crime podem ser feitas pelos telefones 197 e 181.
Em nota, a Polícia Civil declarou que "trabalha para o esclarecimento das circunstâncias e autoria do crime, desde a notícia do fato" e que "qualquer afirmação acerca dos motivos do crime, neste momento, é temerária e só poderá ser feita à medida que a investigação avançar e amadurecer".
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