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Documentário homenageia historiador Valdemar de Macêdo
"Não é nenhuma exclusividade, mas reunir a família e fazer a apresentação do documentário sobre sua vida... Já fizemos isso com outras 36 personalidades que fizeram e ainda continuam fazendo história em Arapiraca”. Com suas próprias palavras, disse, na manhã desta sexta-feira (23), ao término da apresentação - na Sala 3 do Cinema do Arapiraca Garden Shopping - do documentário do professor Valdemar Oliveira de Macêdo, uma das personalidades retratadas no Projeto Raízes de Arapiraca, o deputado estadual e idealizador do projeto, Ricardo Nezinho.
Nascido em 1935, no Riacho Piauí, hoje Bananeira, professor Valdemar, como é conhecido, tem uma memória invejável só de narrar nos mínimos detalhes, o cotidiano de Arapiraca, ainda quando a cidade tinha uma população de aproximadamente 45 mil habitantes na década de 50, acompanhando a sua evolução e transformação urbanística.
Durante toda a apresentação do documentário, que também foi acompanhado pelo próprio deputado Ricardo Nezinho, o professor Valdemar não desviou um só minuto os olhos da grande tela, recebendo o carinho dos filhos, Carlos Macedo, da nora Benilde Ventura e da sobrinha, Bernardete Lima da Silva.
Ainda durante a apresentação, o professor Valdemar, não desgrudou um só momento do saco de pipoca, tornando ainda maior a emoção do chamado "Escurinho do Cinema", ao rever cada palavra do documentário em sua homenagem.
Para o filho, Carlos Macêdo, o que mais o deixou emocionado foi o esmero com que a equipe de produção apresentou no extenso trabalho.
"Digo, sem medo de errar, que o documentário é digno de grandes documentários do sul do país, cada segundo de gravação nos faz voltar ao tempo em que éramos crianças ao lado do nosso pai e da nossa mãe", disse ele.
Nascido em 1935, no Riacho Piauí, hoje Bananeira, professor Valdemar, como é conhecido, tem uma memória invejável só de narrar nos mínimos detalhes, o cotidiano de Arapiraca, ainda quando a cidade tinha uma população de aproximadamente 45 mil habitantes na década de 50, acompanhando a sua evolução e transformação urbanística.
Durante toda a apresentação do documentário, que também foi acompanhado pelo próprio deputado Ricardo Nezinho, o professor Valdemar não desviou um só minuto os olhos da grande tela, recebendo o carinho dos filhos, Carlos Macedo, da nora Benilde Ventura e da sobrinha, Bernardete Lima da Silva.
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Para o filho, Carlos Macêdo, o que mais o deixou emocionado foi o esmero com que a equipe de produção apresentou no extenso trabalho.
"Digo, sem medo de errar, que o documentário é digno de grandes documentários do sul do país, cada segundo de gravação nos faz voltar ao tempo em que éramos crianças ao lado do nosso pai e da nossa mãe", disse ele.
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