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Secretaria de Saúde registra mais de 1.700 casos de dengue em Alagoas este ano
A atenção deve ser redobrada nas próximas semanas quando se inicia o verão, período mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti. Em Alagoas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), de janeiro a outubro deste ano foram registrados 1.718 casos de dengue, 150 de chikungunya e outros 119 de zika.
"A tendência é aumentar, principalmente no Sertão e Agreste, onde as pessoas - devido à seca - acumulam água limpa, que é um local propício para a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Por isso, a recomendação é que caso seja necessário armazenar água, que se tampe os tonéis e caixas d'água", esclarece a assessoria de comunicação da Sesau.
O mosquito transmissor pode causar doenças como a dengue, zika e chikungunya e gerar outras enfermidades como a microcefalia e guillain-Barré, segundo alerta o Ministério da Saúde. "O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito", reforça a assessoria do MS.
Estatística da Sesau revela ainda que no ano passado, foram mais de 2,5 mil relatos de dengue, 436 de chikungunya e 181 de zika em Alagoas.
"A tendência é aumentar, principalmente no Sertão e Agreste, onde as pessoas - devido à seca - acumulam água limpa, que é um local propício para a proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Por isso, a recomendação é que caso seja necessário armazenar água, que se tampe os tonéis e caixas d'água", esclarece a assessoria de comunicação da Sesau.
O mosquito transmissor pode causar doenças como a dengue, zika e chikungunya e gerar outras enfermidades como a microcefalia e guillain-Barré, segundo alerta o Ministério da Saúde. "O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito", reforça a assessoria do MS.
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