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Circuito Penedo de Cinema consagra cinco filmes vencedores
O Circuito Penedo de Cinema consagrou, na noite deste domingo (2), em Penedo (AL), os cinco filmes em curta-metragem vencedores das mostras competitivas do evento, que juntos ganharam R$ 41 mil em premiação.
O grande vencedor do 11º Festival do Cinema Brasileiro foi o filme "O canto das pedras", dirigido por Tatiana Cantalejo, do Rio de Janeiro.
A diretora do filme vencedor agradeceu à equipe de produção, ao evento e aos realizadores presentes. "É muito emocionante, porque esse é o primeiro prêmio do filme no Brasil, então não tenho palavras para descrever esse momento", declarou Tatiana.
O júri oficial ainda concedeu menção honrosa às produções Transparentes, de Raphael Dias (RJ), e Lençol de Inverno, de Bruno Rubim (RJ). Já o público elegeu o filme Avalanche, de Leandro Alves (AL), como o melhor da mostra competitiva.
O filme alagoano À Espera, de Nivaldo Vasconcelos e Sónia André, foi vencedor em dose dupla. O curta foi eleito melhor filme pelos júris oficial e popular do 8º Festival de Cinema Universitário de Alagoas.
A vitória teve um sabor especial. Em 2013, Nivaldo Vasconcelos venceu o 3º Festival de Cinema Universitário com o filme Mwany, onde Sónia André atuou como atriz. "Agradeço muito ao Nivaldo, que topou essa aventura comigo. Estive no mesmo palco, em 2013, para receber o prêmio do filme em que eu e minha filha atuamos. Estar aqui e receber este prêmio como diretora é gratidão", disse Sónia.
O júri oficial da mostra universitária também elegeu os filmes Sair do Armário, de Marina Pontes (BA), e Mãe?, de Antônio Victor (BA), em segundo e terceiro lugares, respectivamente.
Já o júri oficial da 5ª Mostra Velho Chico de Cinema Ambiental elegeu em primeiro, segundo e terceiro lugares, respectivamente, os filmes Rio das Lágrimas Secas, de Sáskia Sá (ES); Pintado, de Gustavo McNair (SP); e Do corpo da terra, de Júlia Mariano (RJ). O júri também concedeu menção honrosa aos curtas Carroça 21, de Gustavo Pera (SP), e Enquanto Canto, de Sil Azevedo (RJ), que ainda foi escolhido como melhor filme pelo voto popular.
Todos os filmes escolhidos pelo júri popular ganharam R$ 2 mil em serviços de pós-produção, da produtora Mistika Post.
Incentivo à cultura
A noite de premiação ainda reuniu a diretora da editora da Universidade Federal de Alagoas, Lídia Ramires; o vice-prefeito de Penedo, Ronaldo Lopes; o superintendente de Fomento e Apoio à Produção Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas (Secult/AL), Paulo Poeta; o ambientalista e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Antônio Jackson Borges; e o coordenador da Unidade da Ufal em Penedo, Alexandre de Oliveira.
Presente na cerimônia, o coordenador geral do Circuito, Sérgio Onofre, agradeceu às instituições e aos órgãos de realização e apoio e reafirmou que o evento tende a crescer a cada ano. "Nossas expectativas para os próximos anos é fortalecer ainda mais o Circuito. Nosso evento é resistência", declarou.
Em seguida, Paulo Poeta reforçou uma das missões do Circuito. "Esse evento deixa uma mensagem muito importante: a cultura, acima de tudo, sobreviverá. Nós conseguiremos, através da arte, manter nosso povo unido", disse.
A diretora da Edufal também frisou a importância de incentivar a cultura e educação no país. "Fazer cultura sem apoio, sem dinheiro, financiamento, querer educação sem atingir cada um é impossível em uma grande nação. Nossa universidade, nossa cultura, que o nosso estado e a prefeitura de Penedo sejam fonte de resistência da cultura brasileira", destacou Lídia Ramires.
O grande vencedor do 11º Festival do Cinema Brasileiro foi o filme "O canto das pedras", dirigido por Tatiana Cantalejo, do Rio de Janeiro.
A diretora do filme vencedor agradeceu à equipe de produção, ao evento e aos realizadores presentes. "É muito emocionante, porque esse é o primeiro prêmio do filme no Brasil, então não tenho palavras para descrever esse momento", declarou Tatiana.
O júri oficial ainda concedeu menção honrosa às produções Transparentes, de Raphael Dias (RJ), e Lençol de Inverno, de Bruno Rubim (RJ). Já o público elegeu o filme Avalanche, de Leandro Alves (AL), como o melhor da mostra competitiva.
O filme alagoano À Espera, de Nivaldo Vasconcelos e Sónia André, foi vencedor em dose dupla. O curta foi eleito melhor filme pelos júris oficial e popular do 8º Festival de Cinema Universitário de Alagoas.
A vitória teve um sabor especial. Em 2013, Nivaldo Vasconcelos venceu o 3º Festival de Cinema Universitário com o filme Mwany, onde Sónia André atuou como atriz. "Agradeço muito ao Nivaldo, que topou essa aventura comigo. Estive no mesmo palco, em 2013, para receber o prêmio do filme em que eu e minha filha atuamos. Estar aqui e receber este prêmio como diretora é gratidão", disse Sónia.
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Já o júri oficial da 5ª Mostra Velho Chico de Cinema Ambiental elegeu em primeiro, segundo e terceiro lugares, respectivamente, os filmes Rio das Lágrimas Secas, de Sáskia Sá (ES); Pintado, de Gustavo McNair (SP); e Do corpo da terra, de Júlia Mariano (RJ). O júri também concedeu menção honrosa aos curtas Carroça 21, de Gustavo Pera (SP), e Enquanto Canto, de Sil Azevedo (RJ), que ainda foi escolhido como melhor filme pelo voto popular.
Todos os filmes escolhidos pelo júri popular ganharam R$ 2 mil em serviços de pós-produção, da produtora Mistika Post.
Incentivo à cultura
A noite de premiação ainda reuniu a diretora da editora da Universidade Federal de Alagoas, Lídia Ramires; o vice-prefeito de Penedo, Ronaldo Lopes; o superintendente de Fomento e Apoio à Produção Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de Alagoas (Secult/AL), Paulo Poeta; o ambientalista e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Antônio Jackson Borges; e o coordenador da Unidade da Ufal em Penedo, Alexandre de Oliveira.
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Em seguida, Paulo Poeta reforçou uma das missões do Circuito. "Esse evento deixa uma mensagem muito importante: a cultura, acima de tudo, sobreviverá. Nós conseguiremos, através da arte, manter nosso povo unido", disse.
A diretora da Edufal também frisou a importância de incentivar a cultura e educação no país. "Fazer cultura sem apoio, sem dinheiro, financiamento, querer educação sem atingir cada um é impossível em uma grande nação. Nossa universidade, nossa cultura, que o nosso estado e a prefeitura de Penedo sejam fonte de resistência da cultura brasileira", destacou Lídia Ramires.
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