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Mapeamento da Lagoa Mundaú sobre rachaduras em Maceió deve ter resultados a partir de março
Iniciado no último sábado (12), o mapeamento realizado por pesquisadores do Serviço Geológico do Brasil, na Lagoa Mundaú, que pretende identificar as causas das rachaduras do bairro Pinheiro, em Maceió, deve ter os primeiros resultados apresentados até o início de março.
Os moradores do bairro estão há quase um ano aguardando respostas das autoridades e temerosos de residir no local que está com o solo instável e causando rachaduras nos prédios da região. O que obrigou diversos moradores a deixarem suas residências, com medo de desabamento.
O problema começou no início de 2018 após um período de fortes chuvas seguidas de um tremor de terra, que foi sentido em diversos bairros de Maceió.
A lagoa fica próximo ao bairro, onde vivem cerca de 19 mil pessoas. Os geólogos preparam uma embarcação com equipamentos e instalaram sensores para os estudos, mas ainda não há uma data exata para a conclusão do trabalho.
"A importância é mapear o fundo da lagoa em busca de estruturas que possam correlacionar entendimento do que está acontecendo no bairro do Pinheiro, então a gente vai fazer todo o mapeamento da morfologia da Laguna e buscar estruturas, fraturas e falar que possam se relacionar com o bairro do Pinheiro", disse Ronaldo Gomes Bezerra, geólogo do Serviço Geológico do Brasil.
Na sexta (11), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) determinou que o Governo Federal adotasse ações necessárias para agilizar a identificação da causa das rachaduras no Pinheiro. A decisão foi tomada após reunião com parte da equipe de ministros em Brasília para tratar sobre o problema.
Nesta semana, o Jornal Nacional revelou o conteúdo de um relatório do Serviço Geológico do Brasil que recomenda um plano de emergência para atender os moradores do bairro, além de treinamento para a necessidade de esvaziamento emergencial do bairro e a criação de rotas de fuga.
Uma das hipóteses da causa das rachaduras, é a exploração de sal na região, que causa aparecimento de depressão no solo. Outra possibilidade é que o bairro esteja situado em uma área tectonica ativa.
Os moradores do bairro estão há quase um ano aguardando respostas das autoridades e temerosos de residir no local que está com o solo instável e causando rachaduras nos prédios da região. O que obrigou diversos moradores a deixarem suas residências, com medo de desabamento.
O problema começou no início de 2018 após um período de fortes chuvas seguidas de um tremor de terra, que foi sentido em diversos bairros de Maceió.
A lagoa fica próximo ao bairro, onde vivem cerca de 19 mil pessoas. Os geólogos preparam uma embarcação com equipamentos e instalaram sensores para os estudos, mas ainda não há uma data exata para a conclusão do trabalho.
"A importância é mapear o fundo da lagoa em busca de estruturas que possam correlacionar entendimento do que está acontecendo no bairro do Pinheiro, então a gente vai fazer todo o mapeamento da morfologia da Laguna e buscar estruturas, fraturas e falar que possam se relacionar com o bairro do Pinheiro", disse Ronaldo Gomes Bezerra, geólogo do Serviço Geológico do Brasil.
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Nesta semana, o Jornal Nacional revelou o conteúdo de um relatório do Serviço Geológico do Brasil que recomenda um plano de emergência para atender os moradores do bairro, além de treinamento para a necessidade de esvaziamento emergencial do bairro e a criação de rotas de fuga.
Uma das hipóteses da causa das rachaduras, é a exploração de sal na região, que causa aparecimento de depressão no solo. Outra possibilidade é que o bairro esteja situado em uma área tectonica ativa.
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