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Vendedora assassinada em shopping no CE relatou ter recebido ameaças; amigo alertou
A vendedora Lidiane Gomes da Silva, assassinada na manhã desta terça-feira (15) pelo ex-companheiro dentro de um shopping em Maracanaú, havia relatado a um amigo, em conversa pelo WhatsApp, que sofria ameaças após a separação. O homem se matou em seguida, de acordo com a Polícia Civil.
"Deixei aquele louco. Ele falou um monte de chantagem. Me ameaçou. Mas hoje ele tá mais conformado", disse a vítima, em um trecho da conversa. "Eu disse que, se ele não parasse, eu ia fazer um b.o. contra ele. Aí ele parou, agora ele só liga", continua Lidiane.
De acordo com a Polícia Civil, Alighiery Silva, o ex-companheiro de Lidiane invadiu a loja de um shopping na Grande Fortaleza e atirou em Lidiane, que morreu na hora. A arma usada no crime foi furtada de uma escrivã do 24º Distrito Policial, onde o Silva trabalha.
O shopping se manifestou por meio de nota informando que "acionou o mais rápido possível as autoridades competentes e que segue prestando todo o suporte necessário para o esclarecimento dos fatos. O estabelecimento transmite sua solidariedade aos familiares dos envolvidos e reforça que seguirá prestando todo o suporte necessário aos entes das vítimas".
"Deixei aquele louco. Ele falou um monte de chantagem. Me ameaçou. Mas hoje ele tá mais conformado", disse a vítima, em um trecho da conversa. "Eu disse que, se ele não parasse, eu ia fazer um b.o. contra ele. Aí ele parou, agora ele só liga", continua Lidiane.
De acordo com a Polícia Civil, Alighiery Silva, o ex-companheiro de Lidiane invadiu a loja de um shopping na Grande Fortaleza e atirou em Lidiane, que morreu na hora. A arma usada no crime foi furtada de uma escrivã do 24º Distrito Policial, onde o Silva trabalha.
O shopping se manifestou por meio de nota informando que "acionou o mais rápido possível as autoridades competentes e que segue prestando todo o suporte necessário para o esclarecimento dos fatos. O estabelecimento transmite sua solidariedade aos familiares dos envolvidos e reforça que seguirá prestando todo o suporte necessário aos entes das vítimas".
Lojas fechadas
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"Me escondi dentro de uma loja, foram uns três, quatro tiros e muitas pessoas fecharam as lojas. Depois de um tempo é que a gente saiu. O que a gente sabe é que ela é funcionária de uma loja do shopping e veio um homem matou ela e depois e matou", disse a testemunha.
Equipes da Polícia Militar do Ceará (PMCE), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil e da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) foram acionados para o local e deram início aos primeiros levantamentos da investigação.
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