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Cerca de 500 imóveis no Pinheiro, em Maceió, estão na área vermelha de risco
Técnicos de diversos órgãos públicos reúnem-se, na manhã desta quarta-feira (16), no auditório da sede da Prefeitura de Maceió, no bairro do Jaraguá, para apresentar aos moradores as ações realizadas a fim de esclarecer as causas das rachaduras no bairro do Pinheiro.
Cerca de 500 imóveis estão na área vermelha de risco e metade dos moradores que residem nessa região já foi retirada, segundo informou a Defesa Civil Municipal.
A reportagem conversou com alguns técnicos, que relataram uma série de ações já iniciadas no bairro. O geólogo Jorge Sampaio disse que, em 2011 e 2012, uma equipe da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), hoje, Serviço Geológico do Brasil (SGB), esteve em Maceió, para fazer a análise de áreas e detectou 26 pontos de risco de diversos fatores.
Conforme informou o geólogo, haverá perfuração de seis poços subterrâneos de monitoramento aquífero e a empresa responsável pelos trabalhos será contratada pela CRM. O estudo deve durar de janeiro a abril.
Além disso, foi mostrado o estudo que está sendo feito no complexo lagunar - através da chamada "batimetria", uma mediação da profundidade, - bem como uma avaliação de alterações às margens da Lagoa Mundaú.
Em decorrência da gravidade do problema que atinge, de maneira mais efetiva, os moradores do Pinheiro há quase um ano, 490 imóveis estão na área vermelha de risco, conforme apontou a Defesa Civil Municipal. Com isso, 50% das pessoas que residem no local já foram retiradas.
Sobre a participação da população, foram convidados os 32 integrantes do Núcleo de Defesa Civil Comunitária do Pinheiro (Nudec), uma comissão com quatro representantes do movimento SOS Pinheiro e seis integrantes de três associações comunitárias regulamentadas, que protocolaram ofício solicitando a participação no encontro.
AFUNDAMENTO
O piso de um apartamento situado no bairro do Pinheiro cedeu, na manhã dessa terça (15), causando mais prejuízos e assustando os moradores do bloco 16-A do Edifício Juá, no conjunto Jardim das Acácias.
A reportagem da Gazetaweb esteve na rua professor Mário Marroquim, para acompanhar o trabalhos dos geofísicos, e constatou o fato que deixou os moradores apreensivos com a situação.
Enquanto isso, nas primeiras horas de ontem, novas equipes de geofísicos vindos de universidades e órgãos federais do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília se juntaram ao grupo de geólogos para estudar as possíveis causas do afundamento do bairro do Pinheiro.
A equipe está realizando uma atividade de eletroatividade, fazendo perfurações "para dar choque no solo". O serviço dura o dia todo e tem o objetivo de entender o motivo dos afundamentos e do tremor sentido há quase um ano.
Cerca de 500 imóveis estão na área vermelha de risco e metade dos moradores que residem nessa região já foi retirada, segundo informou a Defesa Civil Municipal.
A reportagem conversou com alguns técnicos, que relataram uma série de ações já iniciadas no bairro. O geólogo Jorge Sampaio disse que, em 2011 e 2012, uma equipe da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), hoje, Serviço Geológico do Brasil (SGB), esteve em Maceió, para fazer a análise de áreas e detectou 26 pontos de risco de diversos fatores.
Conforme informou o geólogo, haverá perfuração de seis poços subterrâneos de monitoramento aquífero e a empresa responsável pelos trabalhos será contratada pela CRM. O estudo deve durar de janeiro a abril.
Além disso, foi mostrado o estudo que está sendo feito no complexo lagunar - através da chamada "batimetria", uma mediação da profundidade, - bem como uma avaliação de alterações às margens da Lagoa Mundaú.
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Sobre a participação da população, foram convidados os 32 integrantes do Núcleo de Defesa Civil Comunitária do Pinheiro (Nudec), uma comissão com quatro representantes do movimento SOS Pinheiro e seis integrantes de três associações comunitárias regulamentadas, que protocolaram ofício solicitando a participação no encontro.
AFUNDAMENTO
O piso de um apartamento situado no bairro do Pinheiro cedeu, na manhã dessa terça (15), causando mais prejuízos e assustando os moradores do bloco 16-A do Edifício Juá, no conjunto Jardim das Acácias.
A reportagem da Gazetaweb esteve na rua professor Mário Marroquim, para acompanhar o trabalhos dos geofísicos, e constatou o fato que deixou os moradores apreensivos com a situação.
Enquanto isso, nas primeiras horas de ontem, novas equipes de geofísicos vindos de universidades e órgãos federais do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília se juntaram ao grupo de geólogos para estudar as possíveis causas do afundamento do bairro do Pinheiro.
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