/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Ministro da Educação diz que universidades devem ser reservadas para 'elite intelectual'
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, defendeu, em entrevista ao jornal Valor Econômico, a ampliação dos cursos técnicos profissionalizantes como uma forma de garantir a rápida inserção dos jovens no mercado de trabalho. Segundo ele, "a ideia de universidade para todos não existe".
"As universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual, que não é a mesma elite econômica (do país)" disse Vélez na entrevista publicada nesta segunda-feira (28).
Segundo ele, o Ministério da Educação estuda alterar pontos da reforma do Ensino Médio aprovada durante a gestão de Michel Temer, mas a oferta dos cursos técnicos deve ser mantida. Pelas mudanças aprovadas em 2017, parte do currículo será composto pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o restante, dividido entre cinco itinerários formativos para escolha do estudantes, entre eles a formação técnica profissional.
De acordo com o ministro, não faz sentido um advogado estudar anos para trabalhar como motorista de Uber. "Nada contra o Uber, mas esse cidadão poderia ter evitado perder seis anos estudando legislação", afirmou Vélez, que defende um modelo parecido ao da Alemanha, onde alunos com melhor desempenho são preparados para o acesso ao Ensino Superior e os demais, para as profissões mais técnicas.
Ele ainda disse ao Valor que não está em estudo a cobrança de mensalidades nas universidades, mas que é preciso reequilibrar seus orçamentos. Também criticou o que chama de ideologia de gênero nas escolas.
"As universidades devem ficar reservadas para uma elite intelectual, que não é a mesma elite econômica (do país)" disse Vélez na entrevista publicada nesta segunda-feira (28).
Segundo ele, o Ministério da Educação estuda alterar pontos da reforma do Ensino Médio aprovada durante a gestão de Michel Temer, mas a oferta dos cursos técnicos deve ser mantida. Pelas mudanças aprovadas em 2017, parte do currículo será composto pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o restante, dividido entre cinco itinerários formativos para escolha do estudantes, entre eles a formação técnica profissional.
De acordo com o ministro, não faz sentido um advogado estudar anos para trabalhar como motorista de Uber. "Nada contra o Uber, mas esse cidadão poderia ter evitado perder seis anos estudando legislação", afirmou Vélez, que defende um modelo parecido ao da Alemanha, onde alunos com melhor desempenho são preparados para o acesso ao Ensino Superior e os demais, para as profissões mais técnicas.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
Últimas Notícias
Maceió
MPF apura deterioração de emissário submarino em Maceió e risco de danos ambientais
Brasil / Mundo
Outubro terá bandeira tarifária mais cara do sistema nas contas de luz
Política em Pauta
Júnior Mendes repudia acusações, de opositores, sobre autoria de atropelamento de animal em Taquarana
Oportunidades
Cria realiza atendimentos durante o Dia D do Alagoas sem Fome
Polícia
Homem é preso por policial civil de plantão após invadir casa e tentar fugir pulando muro, em Maceió
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É