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Micaraca é marcada por falta de organização e calote em pagamento de cachê de artistas
Quem foi para a Micaraca ocorrida ontem, domingo (17), pelas ruas de Arapiraca ficou surpreso com a velocidade que o cantor Julinho Porradão permaneceu no Trio Elétrico. Isso porque o show do artista durou apenas meia hora.
O primeiro problema na realização do show ocorreu devido ao cachê dos artistas, áudios que circulam nas redes sociais dão conta que a organização do evento não efetuou os devidos pagamentos. Um desses áudios é do cantor Julinho Porradão, afirmando que só subiu ao palco em respeito aos foliões e a população de Arapiraca e região.
Porradão afirma que recebeu apenas mil reais, dinheiro que não dava sequer para pagar o transporte da banda e que ele teve que completar com dinheiro do próprio bolso. “Não recebi meu cachê, Valneijós recebeu só a metade e Seeway recebeu só a metade. Se fosse para pensar em parte financeira eu não tinha nem tocado. O cara simplesmente não pagou a gente, deu um sinal de mil reais, que só ônibus custa mil e quinhentos. Tive que tirar do meu para completar o dinheiro do ônibus”, desabafou o artista.
Outro problema constatado que foi que a organização do evento disse que os shows seriam até as 23 horas, mas excedeu o horário. A Polícia Militar ainda estendeu o evento por meia hora, ocasião em que ocorria o show de Julinho Porradão e que foi obrigado a encerrar o show.
A micaraca foi organizada pelo produtor Jessé Júnior Santos, após sua saída da liga de blocos de Arapiraca. Não há informações sobre as causas dos transtornos de horário e da falta de pagamento aos artistas. O Portal Já É Notícia aguarda contato da organização, caso queira prestar esclarecimentos sobre o evento.
O primeiro problema na realização do show ocorreu devido ao cachê dos artistas, áudios que circulam nas redes sociais dão conta que a organização do evento não efetuou os devidos pagamentos. Um desses áudios é do cantor Julinho Porradão, afirmando que só subiu ao palco em respeito aos foliões e a população de Arapiraca e região.
Porradão afirma que recebeu apenas mil reais, dinheiro que não dava sequer para pagar o transporte da banda e que ele teve que completar com dinheiro do próprio bolso. “Não recebi meu cachê, Valneijós recebeu só a metade e Seeway recebeu só a metade. Se fosse para pensar em parte financeira eu não tinha nem tocado. O cara simplesmente não pagou a gente, deu um sinal de mil reais, que só ônibus custa mil e quinhentos. Tive que tirar do meu para completar o dinheiro do ônibus”, desabafou o artista.
Outro problema constatado que foi que a organização do evento disse que os shows seriam até as 23 horas, mas excedeu o horário. A Polícia Militar ainda estendeu o evento por meia hora, ocasião em que ocorria o show de Julinho Porradão e que foi obrigado a encerrar o show.
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