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Ministério Público pede investigação da Deic sobre notícias falsas do Pinheiro, em Maceió
Após a divulgação de informações consideradas falsas, nas redes sociais, acerca da situação no Pinheiro, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu oficialmente à Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil, para investigar a origem destes compartilhamentos. O pedido foi encaminhado pelos promotores de justiça que integram a comissão designada para acompanhar a rotina no bairro.
A assessoria de comunicação informou que o MPE tem a intenção de cobrar da Polícia Civil a apuração da difusão das chamadas 'fake news', que estaria espalhando inverdades sobre o que vem acontecendo no Pinheiro desde o ano passado, quando um tremor de terra abriu rachaduras em diversos imóveis e crateras em ruas da localidade. Desde então, autoridades da Defesa Civil e geólogos tentam descobrir se outras causas agravaram o problema.
Os promotores querem saber quem são os responsáveis por criar os factoides para que, posteriormente, estes sejam denunciados e possam responder legalmente pelos atos.
A comissão do Ministério Público Federal (MPF) que acompanha o caso do Pinheiro também está de olho nos compartilhamentos de notícias falsas. Esta semana, o grupo recebeu um requerimento da empresa Braskem cobrando a adoção de providências contra a disseminação destas informações sem procedência.
A assessoria do órgão informou que a comissão trabalha para tentar esclarecer os fatos e identificar os responsáveis.
Esta semana, áudios foram amplamente compartilhados nas redes sociais dando conta de uma tragédia que estaria próxima de acontecer no Pinheiro e com consequências desastrosas para outras localidades da capital. A Defesa Civil informou que a gravação tem conteúdo falso e acionou o MPF para tentar identificar os autores.
A assessoria de comunicação informou que o MPE tem a intenção de cobrar da Polícia Civil a apuração da difusão das chamadas 'fake news', que estaria espalhando inverdades sobre o que vem acontecendo no Pinheiro desde o ano passado, quando um tremor de terra abriu rachaduras em diversos imóveis e crateras em ruas da localidade. Desde então, autoridades da Defesa Civil e geólogos tentam descobrir se outras causas agravaram o problema.
Os promotores querem saber quem são os responsáveis por criar os factoides para que, posteriormente, estes sejam denunciados e possam responder legalmente pelos atos.
A comissão do Ministério Público Federal (MPF) que acompanha o caso do Pinheiro também está de olho nos compartilhamentos de notícias falsas. Esta semana, o grupo recebeu um requerimento da empresa Braskem cobrando a adoção de providências contra a disseminação destas informações sem procedência.
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Esta semana, áudios foram amplamente compartilhados nas redes sociais dando conta de uma tragédia que estaria próxima de acontecer no Pinheiro e com consequências desastrosas para outras localidades da capital. A Defesa Civil informou que a gravação tem conteúdo falso e acionou o MPF para tentar identificar os autores.
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