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Sistema de segurança da Ufal em Maceió é desativado por irregularidades no contrato
O sistema de câmeras de segurança da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), no bairro Cidade Universitária, na parte alta de Maceió, foi desativado após irregularidades serem apontadas no contrato. O problema já dura algumas semanas e alunos da universidade temem pela falta de segurança na parte interna da instituição.
Procurada pela Gazetaweb, a assessoria da Ufal confirmou a situação, ressaltando, em seguida, que a deficiência do aparato tecnológico é apenas no Campus A.C. Simões, mas que o problema já vem sendo resolvido com a compra de novas câmeras de segurança.
Segundo a Ufal, o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) apontaram várias regularidades no contrato de vigilância eletrônica do campus e, para resolver o problema, a universidade suspendeu o serviço.
"Apesar dessa suspensão, a universidade já buscou um meio para diminuir o problema. Para se ter uma ideia, 50 novas câmeras já foram compradas e instaladas e a previsão é que mais 100 reforcem a segurança do local e dos nossos alunos", assegurou a Ufal.
A instituição informou, ainda, que as cancelas eletrônicas da instituição também foram desativadas. "A relação das antigas câmeras com as cancelas é o seguinte: as cancelas que existam serviam para que os carros pudessem parar e a câmera filmar, pois não era de boa qualidade e só conseguia fazer imagens estáticas. Já com as câmeras novas, não é necessário que os veículos parem. Elas conseguem fazer as imagens com os carros em movimento", explicou.
O contrato dos vigilantes também apresenta algumas irregularidades, mas está sendo prorrogado até setembro, quando está prevista uma licitação para os próximos cinco anos.
"Há um grupo de trabalho de segurança que conta com a participação de professores, estudantes e técnicos. Eles vão participar da elaboração dessa política de segurança do novo contrato", concluiu a Ufal.
Procurada pela Gazetaweb, a assessoria da Ufal confirmou a situação, ressaltando, em seguida, que a deficiência do aparato tecnológico é apenas no Campus A.C. Simões, mas que o problema já vem sendo resolvido com a compra de novas câmeras de segurança.
Segundo a Ufal, o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU) apontaram várias regularidades no contrato de vigilância eletrônica do campus e, para resolver o problema, a universidade suspendeu o serviço.
"Apesar dessa suspensão, a universidade já buscou um meio para diminuir o problema. Para se ter uma ideia, 50 novas câmeras já foram compradas e instaladas e a previsão é que mais 100 reforcem a segurança do local e dos nossos alunos", assegurou a Ufal.
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O contrato dos vigilantes também apresenta algumas irregularidades, mas está sendo prorrogado até setembro, quando está prevista uma licitação para os próximos cinco anos.
"Há um grupo de trabalho de segurança que conta com a participação de professores, estudantes e técnicos. Eles vão participar da elaboração dessa política de segurança do novo contrato", concluiu a Ufal.
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