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CNJ inicia inspeção no Tribunal de Justiça de Alagoas
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciou inspeção no Tribunal de Justiça de Alagoas, nesta segunda-feira (18). A comitiva foi recebida pelo presidente Tutmés Airan de Albuquerque Melo e outros desembargadores e juízes, no gabinete da Presidência.
Liderada pelo conselheiro Aloysio Corrêa da Veiga, corregedor nacional substituto, a equipe seguirá com os trabalhos até a sexta-feira (22), colhendo informações sobre funcionamento das unidades, movimentação processual, precatórios, entre outras questões.
O ministro Aloysio Corrêa explicou que o procedimento é de rotina. “É uma visita anual que a Corregedoria Nacional de Justiça faz em todos os tribunais, para que nós possamos ter conhecimento de toda a atividade jurisdicional e possamos naturalmente preparar políticas públicas de aprimoramento do Judiciário”.
O presidente Tutmés Airan ressaltou que o Conselho é sempre bem-vindo. “Do ponto de vista correicional não há o que esconder, há o que mostrar. E a função do CNJ hoje é muito mais do que meramente correicional, ele vem, na verdade, nos orientar para prestar o melhor serviço à população. Toda ajuda nesse sentido é muito bem-vinda”, disse.
O corregedor-geral da Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho de Omena Souza, frisou que a oportunidade também contribui para uniformizar procedimentos. “Nós vamos abrir as portas do Tribunal para mostrar tudo que estamos fazendo para melhorar os serviços. E a Corregedoria é o ponto central do Poder Judiciário, porque trabalhamos junto aos servidores e magistrados”.
Liderada pelo conselheiro Aloysio Corrêa da Veiga, corregedor nacional substituto, a equipe seguirá com os trabalhos até a sexta-feira (22), colhendo informações sobre funcionamento das unidades, movimentação processual, precatórios, entre outras questões.
O ministro Aloysio Corrêa explicou que o procedimento é de rotina. “É uma visita anual que a Corregedoria Nacional de Justiça faz em todos os tribunais, para que nós possamos ter conhecimento de toda a atividade jurisdicional e possamos naturalmente preparar políticas públicas de aprimoramento do Judiciário”.
O presidente Tutmés Airan ressaltou que o Conselho é sempre bem-vindo. “Do ponto de vista correicional não há o que esconder, há o que mostrar. E a função do CNJ hoje é muito mais do que meramente correicional, ele vem, na verdade, nos orientar para prestar o melhor serviço à população. Toda ajuda nesse sentido é muito bem-vinda”, disse.
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