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Conselheiro do CNJ, Aloysio Corrêa avalia como positivas propostas da CGJ
Nesta segunda-feira (18), o corregedor-geral da Justiça, desembargador Fernando Tourinho, e os juízes auxiliares Antônio Rafael Casado, Lorena Sotto-Mayor e João Paulo Martins, reuniram-se com o conselheiro Aloysio Corrêa da Veiga, corregedor nacional substituto, para apresentar um panorama do que está sendo desenvolvido em benefício do Judiciário alagoano. O corregedor nacional e uma equipe do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão em Alagoas para inspecionar o Tribunal de Justiça.
Aloysio Corrêa explicou que todo o projeto de inspeção tem o intuito de identificar as necessidades do TJAL, para que o CNJ possa promover políticas públicas que beneficiem o Judiciário como um todo. Na oportunidade, ele avaliou como positivas as propostas da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJ/AL).
“Eu fico surpreendido pela atuação do corregedor, pela proposta e pelo objetivo de encarar a Corregedoria como desafio para melhorar o próprio aperfeiçoamento do Poder Judiciário, de voltar a atenção para identificar, naturalmente, as necessidades e as demandas do Judiciário alagoano, para que ele possa prestar a jurisdição com eficiência, com qualidade e com celeridade”, ressaltou o ministro.
Durante o encontro, além das boas práticas que estão sendo desenvolvidas pelo Judiciário, o corregedor e os juízes também apontaram as dificuldades enfrentadas em Alagoas, além de propostas de aperfeiçoamento dos serviços prestados à sociedade.
Com 26 anos de prestação jurisdicional, o corregedor Fernando Tourinho destacou a necessidade de contagiar servidores e magistrados, na busca incessante de melhorar os serviços ofertados à sociedade.
“Meu maior sonho é que a sociedade venha defender o judiciário. Hoje a sociedade está numa descrença generalizada, é fato. E nós, integrantes do Judiciário, temos que ter essa sensibilidade de primeiro reconhecer isso e, segundo, criar uma pauta mais proativa de ir ao encontro dos servidores, dos magistrados e melhorar os serviços que nós estamos prestando”, comentou.
Uma das prioridades do corregedor tem sido a uniformização de procedimentos, principalmente na área do Extrajudicial. Para isso, ele tem realizado reuniões com representantes da Associação dos Notários e Registradores de Alagoas (Anoreg) e Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de Alagoas (Arpen).
Ainda segundo Tourinho, uma das preocupações tem sido a realização do concurso para os cartórios extrajudiciais. “Nós temos quase 80% de interino e interino é provisório. Provisório não é ar de eterno, é para um curto espaço de tempo, por isso que precisamos de um concurso novo, para que a gente coloque os titulares, para que eles possam se engajar e melhorar ainda mais os serviços que prestam”, concluiu.
Aloysio Corrêa explicou que todo o projeto de inspeção tem o intuito de identificar as necessidades do TJAL, para que o CNJ possa promover políticas públicas que beneficiem o Judiciário como um todo. Na oportunidade, ele avaliou como positivas as propostas da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJ/AL).
“Eu fico surpreendido pela atuação do corregedor, pela proposta e pelo objetivo de encarar a Corregedoria como desafio para melhorar o próprio aperfeiçoamento do Poder Judiciário, de voltar a atenção para identificar, naturalmente, as necessidades e as demandas do Judiciário alagoano, para que ele possa prestar a jurisdição com eficiência, com qualidade e com celeridade”, ressaltou o ministro.
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Com 26 anos de prestação jurisdicional, o corregedor Fernando Tourinho destacou a necessidade de contagiar servidores e magistrados, na busca incessante de melhorar os serviços ofertados à sociedade.
“Meu maior sonho é que a sociedade venha defender o judiciário. Hoje a sociedade está numa descrença generalizada, é fato. E nós, integrantes do Judiciário, temos que ter essa sensibilidade de primeiro reconhecer isso e, segundo, criar uma pauta mais proativa de ir ao encontro dos servidores, dos magistrados e melhorar os serviços que nós estamos prestando”, comentou.
Uma das prioridades do corregedor tem sido a uniformização de procedimentos, principalmente na área do Extrajudicial. Para isso, ele tem realizado reuniões com representantes da Associação dos Notários e Registradores de Alagoas (Anoreg) e Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de Alagoas (Arpen).
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