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Dívida de sargento com soldado pode ter motivado homicídio ocorrido em Arapiraca
O delegado Everton Gonçalves, da Delegacia de Homicídios de Arapiraca, declarou, em entrevista ao Balanço Geral, da TV Pajuçara, nesta quarta-feira (20), que uma das linhas de investigação do assassinato do soldado Ivanilton Leão Farias pode ter relação com uma dívida que o atirador, o sargento Valterly Barbosa de Lima, teria com a vítima. O crime aconteceu na noite de segunda-feira (18).
“Uma outra teoria, de que Ivanilton teria alisado 'a bunda' de Valterly e isso teria causado fúria nele, foi descartada”, esclareceu o delegado. A polícia investiga agora se houve a participação de outras pessoas no assassinato. Um terceiro envolvido no caso, que estava no bar no ato do crime, foi ouvido pela polícia. Givaldo, conhecido com 'Gavião', alegou em depoimento ter sido coagido por Valterly a ajudar em sua fuga.
Segundo a investigação, vítima e acusado discutiram em um bar no bairro Brasília. Valterly teria atirado três vezes contra Farias, que foi atingido e morreu logo depois de dar entrada no Hospital de Emergência do Agreste (HEA). O soldado Farias tinha 44 anos e estava na corporação desde 2009.
Valterly foi morto horas depois, em Maceió, em confronto com a polícia ao tentar fugir do flagrante. Ele era lotado na 1ª Companhia Independente, de São Miguel dos Campos, enquanto o soldado Farias pertencia ao 3° Batalhão da Polícia Militar (3º BPM), sediado em Arapiraca.
De acordo com colegas de Farias, ele era um policial de conduta exemplar. O comandante-geral da PM, coronel Marcos Sampaio, lamentou o ocorrido e emitiu uma nota, onde afirmou que agora é o momento de cuidar dos familiares dos militares envolvidos.
“Uma outra teoria, de que Ivanilton teria alisado 'a bunda' de Valterly e isso teria causado fúria nele, foi descartada”, esclareceu o delegado. A polícia investiga agora se houve a participação de outras pessoas no assassinato. Um terceiro envolvido no caso, que estava no bar no ato do crime, foi ouvido pela polícia. Givaldo, conhecido com 'Gavião', alegou em depoimento ter sido coagido por Valterly a ajudar em sua fuga.
Segundo a investigação, vítima e acusado discutiram em um bar no bairro Brasília. Valterly teria atirado três vezes contra Farias, que foi atingido e morreu logo depois de dar entrada no Hospital de Emergência do Agreste (HEA). O soldado Farias tinha 44 anos e estava na corporação desde 2009.
Valterly foi morto horas depois, em Maceió, em confronto com a polícia ao tentar fugir do flagrante. Ele era lotado na 1ª Companhia Independente, de São Miguel dos Campos, enquanto o soldado Farias pertencia ao 3° Batalhão da Polícia Militar (3º BPM), sediado em Arapiraca.
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