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Defensoria Pública cobra explicações à Equatorial Energia sobre apagões em Alagoas
Após ser acionada pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas, a Equatorial Energia Alagoas deve dar explicações ao órgão na próxima quinta-feira (4) sobre as recorrentes quedas no fornecimento de energia no estado. Desde que assumiu a operação da extinta Eletrobras Alagoas, o estado vem sofrendo com apagões, com alguns municípios ficando até 48h sem o restabelecimento no fornecimento de energia.
Esta segunda-feira (1º) era o último dia que a empresa tinha de prazo para responder os questionamentos realizados pela Defensoria Pública fez por meio de ofício. No entanto, de acordo com o defensor público geral do Estado, Ricardo Melro, os advogados da empresa solicitaram uma reunião para quinta-feira. "É até melhor porque as explicações serão dadas olho a olho", ressaltou Melro.
Ainda de acordo com o defensor, após as explicações serão dadas pela empresa elas serão estudadas e, caso não sejam plausíveis, o órgão pode entrar com uma ação civil pública pedindo reparação coletiva. "Vamos ouvir as explicações, entender. Porque tudo isso é muita coincidência", pondera o defensor.
Ricardo Melro esclareceu que a solicitação em busca respostas sobre os apagões se deu após a veiculação na imprensa noticiar a recorrente falta de energia no estado. A Equatorial Energia Alagoas assumiu o serviço no estado no dia 18 de março já anunciando aumento na tarifa e Plano de Demissão Voluntária (PDV).
Esta segunda-feira (1º) era o último dia que a empresa tinha de prazo para responder os questionamentos realizados pela Defensoria Pública fez por meio de ofício. No entanto, de acordo com o defensor público geral do Estado, Ricardo Melro, os advogados da empresa solicitaram uma reunião para quinta-feira. "É até melhor porque as explicações serão dadas olho a olho", ressaltou Melro.
Ainda de acordo com o defensor, após as explicações serão dadas pela empresa elas serão estudadas e, caso não sejam plausíveis, o órgão pode entrar com uma ação civil pública pedindo reparação coletiva. "Vamos ouvir as explicações, entender. Porque tudo isso é muita coincidência", pondera o defensor.
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