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Prefeitos e MPE se reúnem com a Equatorial para discutir quedas de energia no Litoral Norte de AL
As constantes quedas de energia no Litoral Norte de Alagoas foi tema de reunião entre o Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), representado pelo promotor de Justiça, Ary Lages, chefes do Poder Executivo, procuradores e secretários dos municípios da região e representantes da empresa Equatorial Energia. O objetivo foi encontrar soluções e minimizar danos para os consumidores.
O problema tem sido mais comum nas cidades que compõem a rota ecológica - Passo de Camaragibe, Porto de Pedras e São Miguel dos Milagres. Para o promotor, por ser uma região bastante frequentada por turistas, os prejuízos são dobrados, pois, além de os comerciantes não terem condição de atender os clientes, também perdem seus eletroeletrônicos.
"A problemática vem desassossegando os moradores da região, principalmente quem trabalha diretamente com o turismo, e isso afeta a população em geral porque quase todas as famílias, de uma forma ou de outra, vivem dele. Então reunimos os representantes das prefeituras e da empresa que há pouco assumiu o fornecimento de energia em Alagoas para que uma solução seja encontrada. Estamos, dessa forma, protegendo o direito do cidadão enquanto consumidor porque o Ministério Público trabalha com visão coletiva", afirma o promotor Ary Lages.
A pauta foi exposta em três tópicos: o detalhamento da queda constante de energia nas referidas localidades, a elaboração de planos visando melhoria no fornecimento e a busca de soluções permanentes. "Conversamos abertamente e enfatizamos que nessa circunstância se torna inviável trabalhar com paliativos. É preciso que unamos forças e estratégias sejam encontradas para solucionar o problema de forma definitiva".
A Equatorial alegou que será necessário fazer estudos técnicos para melhor fornecer o produto e comprometeu-se a substituir transformadores, caso seja necessário. A empresa também solicitou que construções de pousadas e condomínios sejam avisadas com antecedência para que seja feito levantamento de viabilidade. E afirmou que, em virtude da falta de recursos da Ceal (empresa anterior), não pôde efetuar contratos ou compra de materiais para assegurar manutenções.
Participaram de reunião com o promotor Ary Lages, os prefeitos Edvânia Farias Câmara (Passo de Camaragibe) e Carlos Henrique Vieira de Vasconcelos (Porto de Pedras, o procurador-geral de São Miguel dos Milagres, Henrique Batista, que representou o prefeito da cidade, e também o secretário de Infraestrutura, Habitação e Obras, Kenny Wilson.
Pela Equatorial Energia, estiveram presentes a gerente jurídica, Karine Maria Rodrigues Pereira de Morais, e os analistas Carlos Humberto Guimarães Morais e Sérgio Manoel Barbosa Filho. Uma nova reunião, ainda com data a ser definida, será marcada para dar continuidade às tratativas.
O problema tem sido mais comum nas cidades que compõem a rota ecológica - Passo de Camaragibe, Porto de Pedras e São Miguel dos Milagres. Para o promotor, por ser uma região bastante frequentada por turistas, os prejuízos são dobrados, pois, além de os comerciantes não terem condição de atender os clientes, também perdem seus eletroeletrônicos.
"A problemática vem desassossegando os moradores da região, principalmente quem trabalha diretamente com o turismo, e isso afeta a população em geral porque quase todas as famílias, de uma forma ou de outra, vivem dele. Então reunimos os representantes das prefeituras e da empresa que há pouco assumiu o fornecimento de energia em Alagoas para que uma solução seja encontrada. Estamos, dessa forma, protegendo o direito do cidadão enquanto consumidor porque o Ministério Público trabalha com visão coletiva", afirma o promotor Ary Lages.
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A Equatorial alegou que será necessário fazer estudos técnicos para melhor fornecer o produto e comprometeu-se a substituir transformadores, caso seja necessário. A empresa também solicitou que construções de pousadas e condomínios sejam avisadas com antecedência para que seja feito levantamento de viabilidade. E afirmou que, em virtude da falta de recursos da Ceal (empresa anterior), não pôde efetuar contratos ou compra de materiais para assegurar manutenções.
Participaram de reunião com o promotor Ary Lages, os prefeitos Edvânia Farias Câmara (Passo de Camaragibe) e Carlos Henrique Vieira de Vasconcelos (Porto de Pedras, o procurador-geral de São Miguel dos Milagres, Henrique Batista, que representou o prefeito da cidade, e também o secretário de Infraestrutura, Habitação e Obras, Kenny Wilson.
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