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Polícia Civil cria força-tarefa para combater violência contra a mulher e evitar feminicídios
Para reforçar o combate à violência contra as mulheres e a prevenção de feminicídios em Alagoas, a Polícia Civil criou uma força-tarefa para agilizar a apuração de crimes desta natureza. O objetivo é que os autores sejam presos nas primeiras 24 horas após as ocorrências. Para isso, a integração entre as forças policiais será intensificada e passa a ser monitorada diária e diretamente pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP).
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, os delegados responsáveis por essas investigações, em qualquer cidade alagoana, poderão solicitar apoio de grupos operacionais especiais da PC, como a Asfixia e o Tigre (Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais). A determinação já foi repassada aos quatro diretores de área da Polícia Civil, que darão suporte imediato às delegacias da PC nos municípios.
Dessa forma, a força-tarefa da PC vai dar ainda mais celeridade às investigações de crimes de violência e ameaça contra a mulher. “Estamos intensificando o trabalho para reduzir os ataques à mulher e acabar com a impunidade”, afirmou Paulo Cerqueira.
Segundo determinação do secretário de Segurança Pública, Lima Júnior, a Polícia Militar prestará maior suporte à Polícia Civil nas investigações de crimes com características de feminicídio e de outros atos violentos contra mulheres. “Esse trabalho integrado inclui ações preventivas para evitar que a mulher vire alvo. Temos que proteger as mulheres que estão em situação vulnerável e evitar o pior. O homicídio, um dos piores crimes que se pode cometer, já é prioridade na Segurança Pública de Alagoas, e o feminicídio passa a ter ainda mais prioridade”, afirma o secretário.
O delegado-geral da PC destaca que a denúncia da vítima ou de familiares e amigos é fundamental para que o autor seja encontrado e detido: “É importante lembrar que toda mulher que for vítima de violência pode procurar uma das nossas delegacias ou ligar para o Disque Denúncia (181) para denunciar o caso de forma anônima e sigilosa. Essa denúncia faz com que a polícia possa, mais rapidamente, tirar o acusado de circulação e evitar novos crimes contra mulheres”.
As medidas atendem à determinação do governador Renan Filho, que garantiu ainda mais rigor no combate a esse tipo de crime e à cultura da violência contra a mulher, com uma investigação célere e aprofundada dos casos ocorridos no estado.
“Aqui em Alagoas, determinei à Polícia Civil que os feminicídios sejam investigados célere e profundamente, a fim de que todos esses ‘marmanjos’, que atentam contra a vida de mulheres, sejam exemplarmente punidos. Vou endurecer ainda mais o combate a esse tipo de crime”, afirmou Renan Filho em rede social, após o assassinato da alagoana Maria Elitácia dos Santos, 22 anos, morta a tiros pelo ex-marido no interior de São Paulo.
Patrulha Maria da Penha evita feminicídios
As ações integradas das polícias alagoanas visam tanto à identificação e prisão dos autores, quanto à prevenção da violência à mulher. A Patrulha Maria da Penha, batalhão da Polícia Militar que há um ano garante a segurança de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, atualmente acompanha 109 mulheres.
Diariamente, os militares realizam visitas para fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas determinadas pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e encaminhadas à Patrulha. As medidas protetivas obrigam os agressores a não se aproximarem das vítimas.
Segundo o secretário Lima Júnior, além da patrulha, a PM trabalha na elaboração de novas estratégias para coibir esses crimes.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Paulo Cerqueira, os delegados responsáveis por essas investigações, em qualquer cidade alagoana, poderão solicitar apoio de grupos operacionais especiais da PC, como a Asfixia e o Tigre (Tático Integrado de Grupos de Resgates Especiais). A determinação já foi repassada aos quatro diretores de área da Polícia Civil, que darão suporte imediato às delegacias da PC nos municípios.
Dessa forma, a força-tarefa da PC vai dar ainda mais celeridade às investigações de crimes de violência e ameaça contra a mulher. “Estamos intensificando o trabalho para reduzir os ataques à mulher e acabar com a impunidade”, afirmou Paulo Cerqueira.
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O delegado-geral da PC destaca que a denúncia da vítima ou de familiares e amigos é fundamental para que o autor seja encontrado e detido: “É importante lembrar que toda mulher que for vítima de violência pode procurar uma das nossas delegacias ou ligar para o Disque Denúncia (181) para denunciar o caso de forma anônima e sigilosa. Essa denúncia faz com que a polícia possa, mais rapidamente, tirar o acusado de circulação e evitar novos crimes contra mulheres”.
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“Aqui em Alagoas, determinei à Polícia Civil que os feminicídios sejam investigados célere e profundamente, a fim de que todos esses ‘marmanjos’, que atentam contra a vida de mulheres, sejam exemplarmente punidos. Vou endurecer ainda mais o combate a esse tipo de crime”, afirmou Renan Filho em rede social, após o assassinato da alagoana Maria Elitácia dos Santos, 22 anos, morta a tiros pelo ex-marido no interior de São Paulo.
Patrulha Maria da Penha evita feminicídios
As ações integradas das polícias alagoanas visam tanto à identificação e prisão dos autores, quanto à prevenção da violência à mulher. A Patrulha Maria da Penha, batalhão da Polícia Militar que há um ano garante a segurança de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, atualmente acompanha 109 mulheres.
Diariamente, os militares realizam visitas para fiscalizar o cumprimento das medidas protetivas determinadas pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher e encaminhadas à Patrulha. As medidas protetivas obrigam os agressores a não se aproximarem das vítimas.
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