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Dirigentes do Ifal discutem funcionamento da instituição após o corte de 37% no orçamento
Dirigentes do Instituto Federal de Alagoas (Ifal) se reuniram, na manhã dessa segunda-feira (06), no Campus Maceió, com o objetivo de discutir as medidas a serem tomadas, depois do bloqueio de 36,89% do orçamento e que pode inviabilizar o funcionamento do instituto. Participaram da discussão pró-reitores, diretores-gerais, gestores de administração da Reitoria e das unidades de ensino.
O encontro foi convocado pelo reitor Sérgio Teixeira que anunciou, na sexta-feira (04), o corte orçamentário feito pelo governo federal no valor de R$ 18 milhões 560 mil. Sem esta quantia, a instituição terá dificuldade para honrar compromissos contratuais com empresas de fornecimento de energia elétrica, abastecimento de água, vigilância, combustíveis, telefonia e serviços de limpeza.
Até o dia 30 de abril deste ano, o Decreto nº 9741 de 21 de março determinava o contingenciamento do MEC de R$ 5,8 bilhões das instituições federais de ensino. Isto significava no Ifal uma redução de 25% do orçamento do instituto e os cortes previstos de R$ 12 milhões e 600 mil. Porém, a redução foi ampliada na quinta-feira (2) e somente percebida pela Reitoria durante consulta ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal, ao ser identificado um bloqueio de 36,89% que em valores representam R$ 18 milhões e 560 mil a menos no valor aprovado pela Lei Orçamentária Anual (LOA-2019), que é de R$ 50 milhões e 300 mil. Quanto aos recursos de investimentos no valor de R$ 4 milhões, foi bloqueado 30%, o que equivale a uma redução de R$ 1,3 milhão.
Na reunião dessa segunda-feira, técnicos da Pró-reitoria de Administração fizeram uma explanação sobre a situação orçamentária do Ifal e sugeriram aos dirigentes que revisassem o planejamento financeiro para este ano. A comissão do Fórum de Dirigentes de Administração do Ifal se reunirá com os diretores-gerais para avaliar os procedimentos de redução de despesas. Essas sugestões serão apresentadas ao reitor para definir quais as áreas que sofrerão cortes. Essas decisões devem ser apresentadas até o dia 23 deste mês.
Na avaliação do reitor pró-tempore, Sérgio Teixeira “durante esta gestão nunca houve bloqueio de recursos financeiros dos instituto. Antes existia uma portaria que recomendava limitar os gastos. Mas agora, houve bloqueio, sem qualquer possibilidade de acesso”, disse.
Para Teixeira, esse período estabelecido para definição de cortes de despesas é para que os diretores-gerais avaliem essa necessidade de redução, já que, segundo o reitor, eles conhecem melhor as suas unidades de ensino.
O encontro foi convocado pelo reitor Sérgio Teixeira que anunciou, na sexta-feira (04), o corte orçamentário feito pelo governo federal no valor de R$ 18 milhões 560 mil. Sem esta quantia, a instituição terá dificuldade para honrar compromissos contratuais com empresas de fornecimento de energia elétrica, abastecimento de água, vigilância, combustíveis, telefonia e serviços de limpeza.
Até o dia 30 de abril deste ano, o Decreto nº 9741 de 21 de março determinava o contingenciamento do MEC de R$ 5,8 bilhões das instituições federais de ensino. Isto significava no Ifal uma redução de 25% do orçamento do instituto e os cortes previstos de R$ 12 milhões e 600 mil. Porém, a redução foi ampliada na quinta-feira (2) e somente percebida pela Reitoria durante consulta ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal, ao ser identificado um bloqueio de 36,89% que em valores representam R$ 18 milhões e 560 mil a menos no valor aprovado pela Lei Orçamentária Anual (LOA-2019), que é de R$ 50 milhões e 300 mil. Quanto aos recursos de investimentos no valor de R$ 4 milhões, foi bloqueado 30%, o que equivale a uma redução de R$ 1,3 milhão.
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Na avaliação do reitor pró-tempore, Sérgio Teixeira “durante esta gestão nunca houve bloqueio de recursos financeiros dos instituto. Antes existia uma portaria que recomendava limitar os gastos. Mas agora, houve bloqueio, sem qualquer possibilidade de acesso”, disse.
Para Teixeira, esse período estabelecido para definição de cortes de despesas é para que os diretores-gerais avaliem essa necessidade de redução, já que, segundo o reitor, eles conhecem melhor as suas unidades de ensino.
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