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'Eu me senti humilhada', revela repórter após polêmica com Petraglia
O presidente do Conselho Deliberativo do Athletico Paranaense, Mario Cesar Petraglia, mandou que uma repórter da Gazeta do Povo se calasse durante entrevista coletiva na última segunda-feira (13). O dirigente se irritou após ser questionado pela repórter Luana Kaseker sobre a divida do clube pela Arena da Baixada.
O dirigente não gostou da pergunta pois a coletiva convocada para abordar outro assunto, o caso de doping envolvendo os jogadores Thiago Heleno e Camacho. Ao mudar a pergunta para o caso de doping do atleta Bruno Guimarães., Petraglia chegou a ameaçar não permitir mais que a Gazeta do Povo tivesse acesso às entrevistas dentro do clube.
Em entrevista ao 'UOL Esporte', a repórter afirmou que se sentiu humilhada diante da situação. "Eu sou uma pessoa bastante calma, mas nunca havia passado por isso na vida. Eu me senti humilhada. Estava apenas exercendo minha profissão. Fiquei em choque e nervosa, mas procurei não desrespeitá-lo para não aumentar a situação", afirmou.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR) repudiou o 'ataque' ao trabalho da profissional em nota. "A falta de respeito com profissionais da imprensa se tornou corriqueira, mas é lamentável e inaceitável. Impedir jornalistas de trabalhar por não gostar das perguntas feitas viola o livre exercício profissional. Casos de violência contra jornalistas vêm crescendo muito no Brasil, especialmente quando existem mulheres trabalhando na cobertura esportiva. O setor está entre os que mais registram situações de intimidação, assédio, machismo e agressão. Não podemos permitir que isso continue acontecendo", afirmou trecho da nota.
Diante da repercussão, o dirigente usou seu Facebook para criticar a profissional. "Oportunista como sempre, tentou misturar os assuntos para enfatizar sua maldade e nos trouxe completamente fora do contexto uma pergunta sobre o Balanço recém-publicado", disse Petraglia em trecho da publicação.
O dirigente não gostou da pergunta pois a coletiva convocada para abordar outro assunto, o caso de doping envolvendo os jogadores Thiago Heleno e Camacho. Ao mudar a pergunta para o caso de doping do atleta Bruno Guimarães., Petraglia chegou a ameaçar não permitir mais que a Gazeta do Povo tivesse acesso às entrevistas dentro do clube.
Em entrevista ao 'UOL Esporte', a repórter afirmou que se sentiu humilhada diante da situação. "Eu sou uma pessoa bastante calma, mas nunca havia passado por isso na vida. Eu me senti humilhada. Estava apenas exercendo minha profissão. Fiquei em choque e nervosa, mas procurei não desrespeitá-lo para não aumentar a situação", afirmou.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR) repudiou o 'ataque' ao trabalho da profissional em nota. "A falta de respeito com profissionais da imprensa se tornou corriqueira, mas é lamentável e inaceitável. Impedir jornalistas de trabalhar por não gostar das perguntas feitas viola o livre exercício profissional. Casos de violência contra jornalistas vêm crescendo muito no Brasil, especialmente quando existem mulheres trabalhando na cobertura esportiva. O setor está entre os que mais registram situações de intimidação, assédio, machismo e agressão. Não podemos permitir que isso continue acontecendo", afirmou trecho da nota.
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