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Instituição para deficientes afirma que Prefeitura de Maribondo suspendeu recursos ilegalmente
A Associação dos Deficientes Físicos de Maribondo (Adefimar), que presta assistência às pessoas com deficiência denunciou que a Prefeitura da cidade suspendeu um repasse financeiro, enviado pelo Ministério da Saúde, ilegalmente.
Segundo a Adefimar, os recursos federais são de extrema importância para manter a unidade, que atende 337 pessoas por dia, funcionando. Mas há dois meses o repasse não está sendo realizado.
A presidente da Adefimar, Juraci Batista, disse que a instituição tem quase 20 anos de atuação em Maribondo e nas cidades de Anadia, Taquarana e Belém. Desde o ano passado, ela ampliou o serviço por causa do convênio com o Ministério da Saúde. “Se não tivermos esse repasse, teremos que paralisar as atividades porque não vamos ter como pagar funcionários e manter a instituição. Os pacientes dependem desse serviço e serão prejudicados porque o atendimento não pode ser interrompido”, falou Juraci.
De acordo com o contrato, o valor a ser repassado é de R$ 1.680 milhão, dividido em 12 meses. Segundo a assessoria da instituição, o repasse foi suspenso mesmo com a prestação de contas em dia.
De acordo com a secretária de Saúde do Município, Ledja Costa Melo, a suspensão no repasse foi somente do mês de abril e o mês de maio só seria pago em junho. Segundo ela, a medida aconteceu porque a prestação de contas não estava sendo feita.
Segundo a Adefimar, os recursos federais são de extrema importância para manter a unidade, que atende 337 pessoas por dia, funcionando. Mas há dois meses o repasse não está sendo realizado.
A presidente da Adefimar, Juraci Batista, disse que a instituição tem quase 20 anos de atuação em Maribondo e nas cidades de Anadia, Taquarana e Belém. Desde o ano passado, ela ampliou o serviço por causa do convênio com o Ministério da Saúde. “Se não tivermos esse repasse, teremos que paralisar as atividades porque não vamos ter como pagar funcionários e manter a instituição. Os pacientes dependem desse serviço e serão prejudicados porque o atendimento não pode ser interrompido”, falou Juraci.
De acordo com o contrato, o valor a ser repassado é de R$ 1.680 milhão, dividido em 12 meses. Segundo a assessoria da instituição, o repasse foi suspenso mesmo com a prestação de contas em dia.
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