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Miliciano preso por grilagem de terras é tio de Michelle Bolsonaro
Nessa quarta-feira (29), sete policiais militares foram presos por integrarem uma milícia com atuação na região do Sol Nascente, em Brasília. O 1º sargento João Batista Firmo Ferreira, tio da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi um dos alvos da Operação Horus, que investiga agentes por crimes de loteamento irregular do solo, extorsão e até homicídio, relacionados à grilagem de terras.
Segundo informações divulgadas pelo 'Correio Braziliense', a operação foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e as investigações começaram em 2011.
Com autorização judicial, as ligações telefônicas dos suspeitos foram interceptadas e as conversas revelaram a forma de atuação dos policiais militares. A denúncia destaca que os dados obtidos com a quebra do sigilo bancário de João Firmo, autorizada pela Justiça, reforçam a ligação do PM com a organização criminosa.
Ainda segundo a publicação, a Polícia Militar alegou ter colaborado com as investigações por meio da Corregedoria. A corporação acrescentou que instaurou procedimentos internos para apurar a conduta dos policiais. "Mas todos correm sob segredo de Justiça. Portanto, não podemos dar mais detalhes", informou.
O Palácio do Planalto informou que não se pronunciará sobre o assunto.
Vale lembrar que João Batista Firmo Ferreira é irmão de Maria das Graças, mãe de Michelle. A família da primeira-dama mora na região do Sol Nascente.
Segundo informações divulgadas pelo 'Correio Braziliense', a operação foi realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Distrito Federal e as investigações começaram em 2011.
Com autorização judicial, as ligações telefônicas dos suspeitos foram interceptadas e as conversas revelaram a forma de atuação dos policiais militares. A denúncia destaca que os dados obtidos com a quebra do sigilo bancário de João Firmo, autorizada pela Justiça, reforçam a ligação do PM com a organização criminosa.
Ainda segundo a publicação, a Polícia Militar alegou ter colaborado com as investigações por meio da Corregedoria. A corporação acrescentou que instaurou procedimentos internos para apurar a conduta dos policiais. "Mas todos correm sob segredo de Justiça. Portanto, não podemos dar mais detalhes", informou.
O Palácio do Planalto informou que não se pronunciará sobre o assunto.
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