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Artistas alagoanos apoiam jornalistas e fazem ato cultural durante a greve em Maceió
Os cantores Wado, Júlio Uçá e Natalinha se uniram aos jornalistas alagoanos que estão em greve contra a redução de 40% do piso salarial proposto pelas três maiores empresas de comunicação e realizaram shows na porta das emissoras, no final da manhã desta quarta-feira (26), em Maceió.
Em entrevista ao Portal CadaMinuto, o cantor Wado, que também é jornalista e se apresentou na portaria da TV Gazeta, afirmou que a situação em que vivem os jornalistas de Alagoas é imoral. “Estamos vivendo uma precarização, acredito que seja muito importante a participação da classe artística nesse momento de apoio aos colegas que tanto fazem em prol da sociedade”, declarou.
“Não podemos encolher o que já foi conquistado, o jornalismo é peça fundamental em meio a uma sociedade, ele é o quarto poder de uma nação e essa proposta das empresas de comunicação é ridícula e totalmente sem cabimento”, afirmou o cantor alagoano.
Já para a cantora Nathalinha Marinho, que se apresentou na portaria da TV Pajuçara, afirmou que a causa trata-se de um bem comum. “É através da arte que podemos dizer muita coisa que não querem ouvir/ver/sentir. Por isso fazer parte dessa militância é poder levar a arte não só com entretenimento, mas com a função que a arte sempre teve que é política e social”, destacou.
Ainda segundo Natalhinha, a união é quesito essencial neste momento. “É muito importante que todos que fazem parte do jornalismo estejam de mãos dadas e se fortaleçam”, finalizou.
Em entrevista ao Portal CadaMinuto, o cantor Wado, que também é jornalista e se apresentou na portaria da TV Gazeta, afirmou que a situação em que vivem os jornalistas de Alagoas é imoral. “Estamos vivendo uma precarização, acredito que seja muito importante a participação da classe artística nesse momento de apoio aos colegas que tanto fazem em prol da sociedade”, declarou.
“Não podemos encolher o que já foi conquistado, o jornalismo é peça fundamental em meio a uma sociedade, ele é o quarto poder de uma nação e essa proposta das empresas de comunicação é ridícula e totalmente sem cabimento”, afirmou o cantor alagoano.
Já para a cantora Nathalinha Marinho, que se apresentou na portaria da TV Pajuçara, afirmou que a causa trata-se de um bem comum. “É através da arte que podemos dizer muita coisa que não querem ouvir/ver/sentir. Por isso fazer parte dessa militância é poder levar a arte não só com entretenimento, mas com a função que a arte sempre teve que é política e social”, destacou.
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