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EUA derrotam Inglaterra e estão na final da Copa Feminina
Em um jogo muito movimentado, os Estados Unidos venceram a Inglaterra por 2 a 1 e se classificaram para a final da Copa do Mundo de Futebol Feminino. Com a vitória obtida no estádio de Lyon, as norte-americanas têm agora a chance de defender o seu título mundial e de alcançar seu quarto caneco na competição.
As norte-americanas já foram campeães em 1991, em 1999 e em 2015, além de alcançarem um vice-campeonato em 2011.
EUA começam melhor
Para surpresa da torcida americana, a técnica Jill Ellis optou por escalar a atacante Press no lugar de Rapinoe na equipe titular.
A primeira chance clara de gol saiu aos 3 minutos. Lavelle toca entre as pernas da zagueira Bright e chuta com força para defesa de Telford. Boa oportunidade dos Estados Unidos.
Aos 10 minutos, as americanas chegaram novamente e a jogada acabou em gol. Heath lança na ponta direita, Lavelle faz o corta-luz e a lateral O’Hara recebe livre para cruzar na medida para Press, que cabeceia para o fundo do gol adversário. 1 a 0 para os EUA, com gol da substituta de Rapinoe.
Mas a Inglaterra não desanimou com a desvantagem no placar e conseguiu empatar ainda na etapa inicial. Aos 19 minutos Mead recebe passe longo na ponta esquerda e cruza para White, que toca de primeira para vencer a goleira Naeher.
Aos 24 minutos, as norte-americanas tiveram uma boa chance com Lavelle, que chuta forte de primeira da grande área para excelente defesa de Telford.
Aos 31 minutos, porém, não teve jeito: os EUA conseguiram marcar. A zagueira Dahlkemper faz lançamento em direção à ponta direita, Press mata no peito e toca para Horan, que lança em profundidade para Morgan, que infiltra e finaliza de cabeça para vencer Telford.
Dois minutos depois as inglesas tiveram outra oportunidade clara, com um belo chute de fora da área de Walsh, mas a goleira Naeher se estica toda para defender. Um ótimo primeiro tempo das duas equipes.
2º tempo agitado
O segundo tempo começa com uma dinâmica diferente, com as duas equipes lutando muito pela posse de bola e cometendo inúmeras faltas.
Enquanto a Inglaterra buscava, de todas as formas, espaços para criar chances de gol, os EUA guardavam a defesa esperando uma oportunidade clara de contra-atacar.
E aos 14 minutos as americanas têm uma boa oportunidade de marcar, quando a goleira Telford erra em toque para Bright. Press rouba a bola e chuta com perigo, mas para fora.
Aos 21 minutos a Inglaterra consegue colocar a bola no fundo da rede do gol americano. Walsh lança para Scott, que escora para White, que sai na cara do gol para tocar na saída da goleira Naeher. Mas a juíza brasileira Edina Alves anula o gol, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), ao marcar impedimento.
Aos 32 minutos, o time inglês tem uma nova oportunidade clara. Stokes recebe na ponta esquerda e cruza para o meio da área, onde White, muito pressionada pela zaga adversária, não consegue finalizar. O VAR indica a possibilidade de um possível pênalti de Sauerbrunn na atacante inglesa. Após consulta ao monitor, a infração é confirmada. Houghton vai para a cobrança, mas a goleira Naeher pula bem e defende.
E o que parecia complicado fica ainda mais difícil após a expulsão da zagueira Bright por acúmulo de cartões amarelos.
Assim, no final as americanas conseguem segurar a vantagem e a classificação. Agora a seleção dos EUA aguarda o vencedor da partida entre Suécia e Holanda para saber quem será seu adversário na final da competição, no próximo domingo (7), em Lyon.
Ficha técnica:
Terça, 2 de julho de 2019
INGLATERRA 1 X 2 ESTADOS UNIDOS
Competição: Mundial Feminino (semifinal)
Local: Lyon, França.
Juíza: Edina Alves Batista (Brasil)
Inglaterra: Telford; Bronze, Houghton, Bright e Stokes; Scott, Walsh (Moore), Mead (Kirby) e Daly (Stanway); White e Parris. T: Phil Neville.
Estados Unidos: Naeher; O’Hara (Krieger), Dahlkemper, Sauerbrunn e Dunn; Lavelle (Mewis), Horan e Ertz; Heath (Lloyd), Morgan e Press. T: Jill Ellis.
Gols: No 1º tempo: Press (10), White (19) e Morgan (31).
As norte-americanas já foram campeães em 1991, em 1999 e em 2015, além de alcançarem um vice-campeonato em 2011.
EUA começam melhor
Para surpresa da torcida americana, a técnica Jill Ellis optou por escalar a atacante Press no lugar de Rapinoe na equipe titular.
A primeira chance clara de gol saiu aos 3 minutos. Lavelle toca entre as pernas da zagueira Bright e chuta com força para defesa de Telford. Boa oportunidade dos Estados Unidos.
Aos 10 minutos, as americanas chegaram novamente e a jogada acabou em gol. Heath lança na ponta direita, Lavelle faz o corta-luz e a lateral O’Hara recebe livre para cruzar na medida para Press, que cabeceia para o fundo do gol adversário. 1 a 0 para os EUA, com gol da substituta de Rapinoe.
Mas a Inglaterra não desanimou com a desvantagem no placar e conseguiu empatar ainda na etapa inicial. Aos 19 minutos Mead recebe passe longo na ponta esquerda e cruza para White, que toca de primeira para vencer a goleira Naeher.
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Aos 31 minutos, porém, não teve jeito: os EUA conseguiram marcar. A zagueira Dahlkemper faz lançamento em direção à ponta direita, Press mata no peito e toca para Horan, que lança em profundidade para Morgan, que infiltra e finaliza de cabeça para vencer Telford.
Dois minutos depois as inglesas tiveram outra oportunidade clara, com um belo chute de fora da área de Walsh, mas a goleira Naeher se estica toda para defender. Um ótimo primeiro tempo das duas equipes.
2º tempo agitado
O segundo tempo começa com uma dinâmica diferente, com as duas equipes lutando muito pela posse de bola e cometendo inúmeras faltas.
Enquanto a Inglaterra buscava, de todas as formas, espaços para criar chances de gol, os EUA guardavam a defesa esperando uma oportunidade clara de contra-atacar.
E aos 14 minutos as americanas têm uma boa oportunidade de marcar, quando a goleira Telford erra em toque para Bright. Press rouba a bola e chuta com perigo, mas para fora.
Aos 21 minutos a Inglaterra consegue colocar a bola no fundo da rede do gol americano. Walsh lança para Scott, que escora para White, que sai na cara do gol para tocar na saída da goleira Naeher. Mas a juíza brasileira Edina Alves anula o gol, com auxílio do VAR (árbitro de vídeo), ao marcar impedimento.
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E o que parecia complicado fica ainda mais difícil após a expulsão da zagueira Bright por acúmulo de cartões amarelos.
Assim, no final as americanas conseguem segurar a vantagem e a classificação. Agora a seleção dos EUA aguarda o vencedor da partida entre Suécia e Holanda para saber quem será seu adversário na final da competição, no próximo domingo (7), em Lyon.
Ficha técnica:
Terça, 2 de julho de 2019
INGLATERRA 1 X 2 ESTADOS UNIDOS
Competição: Mundial Feminino (semifinal)
Local: Lyon, França.
Juíza: Edina Alves Batista (Brasil)
Inglaterra: Telford; Bronze, Houghton, Bright e Stokes; Scott, Walsh (Moore), Mead (Kirby) e Daly (Stanway); White e Parris. T: Phil Neville.
Estados Unidos: Naeher; O’Hara (Krieger), Dahlkemper, Sauerbrunn e Dunn; Lavelle (Mewis), Horan e Ertz; Heath (Lloyd), Morgan e Press. T: Jill Ellis.
Gols: No 1º tempo: Press (10), White (19) e Morgan (31).
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