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Condenada na última terça, acusada de encomendar morte de médico é liberada do Sistema Prisional
A Justiça de Alagoas expediu alvará de soltura em favor de Silvana de Oliveira Lins Macêdo, condenada a 19 anos e 3 meses pela morte do ex-companheiro, o médico Francisco Rodrigues Freire, na última terça-feira (16). A informação foi divulgada pelo advogado de Silvana.
Francisco Rodrigues foi assassinado a tiros em 2007, quando saía da casa de sua mãe, no bairro do Prado, na cidade de Maceió. O júri popular começou por volta das 14h de segunda-feira (15) e terminou pouco depois das 2h de terça (16).
O advogado informou que houve o entendimento da jurisprudência, já que o réu que vai para júri popular em liberdade pode recorrer e conseguir o habeas corpus. "Desde 2007 ela responde o processo em liberdade, tem requisitos autorizadores que a liberam. O julgamento foi de 1ª instância, então há outras instâncias a serem analisadas. Ainda há tempo para ela provar sua inocência", disse Luz.
Silvana estava reclusa no Presídio Feminino Santa Luzia. Ela e o médico viveram juntos por cerca de quatro anos. Silvana reconheceu que o relacionamento com Francisco Freire era, muitas vezes, conturbado e que chegou a agredi-lo verbal e fisicamente. "Eu era ciumenta porque ele me dava motivo, mas não tenho nada a ver com esse crime", declarou.
A assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça de Alagoas confirmou que a decisão foi do desembargador João Luiz Azevedo Lessa, integrante da Câmara Criminal do TJAL, e deve ser publicada no Diário da Justiça Eletrônico de amanhã (19).
Na decisão, foram aplicadas medidas cautelares de comparecimento mensal ao Juízo de primeiro grau, proibição de se ausentar da Comarca sem prévia autorização judicial, comunicação prévia ao Juízo acerca de eventual mudança de endereço e comparecimento a todos os atos do processo.
Francisco Rodrigues foi assassinado a tiros em 2007, quando saía da casa de sua mãe, no bairro do Prado, na cidade de Maceió. O júri popular começou por volta das 14h de segunda-feira (15) e terminou pouco depois das 2h de terça (16).
O advogado informou que houve o entendimento da jurisprudência, já que o réu que vai para júri popular em liberdade pode recorrer e conseguir o habeas corpus. "Desde 2007 ela responde o processo em liberdade, tem requisitos autorizadores que a liberam. O julgamento foi de 1ª instância, então há outras instâncias a serem analisadas. Ainda há tempo para ela provar sua inocência", disse Luz.
Silvana estava reclusa no Presídio Feminino Santa Luzia. Ela e o médico viveram juntos por cerca de quatro anos. Silvana reconheceu que o relacionamento com Francisco Freire era, muitas vezes, conturbado e que chegou a agredi-lo verbal e fisicamente. "Eu era ciumenta porque ele me dava motivo, mas não tenho nada a ver com esse crime", declarou.
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Na decisão, foram aplicadas medidas cautelares de comparecimento mensal ao Juízo de primeiro grau, proibição de se ausentar da Comarca sem prévia autorização judicial, comunicação prévia ao Juízo acerca de eventual mudança de endereço e comparecimento a todos os atos do processo.
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