/75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_TOPO |
Presidente do Sinteal diz que escolas de tempo integral em Alagoas são fakes
Sem diálogo com o governador Renan Filho (MDB), os servidores da educação e da Polícia Civil (PC) do Estado fizeram um ato, nesta terça-feira (6), em frente ao Palácio do República dos Palmares, no Centro de Maceió, para denunciar a falta de comprometimento do Governo do estado com os estudantes, professores e funcionários da educação e policiais civis. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (SINTEAL), Consuelo Correia, classificou as escolas estaduais em tempo integral como "fakes".
"Temos uma escola de tempo integral que não é real, é fake. Essa escola de tempo integral que Renan Filho apresenta nas entrevistas e coletivas de imprensa é mentirosa, a ponto de os professores tirarem dinheiro do próprio bolso para dar uma educação melhor para os nossos alunos. O desrespeito do governo com os trabalhadores é absurdo", denunciou Consuelo Correia.
Segundo a presidente, o quadro é caótico em todas as áreas. "É um desrespeito com todo o conjunto dos servidores públicos, sejam eles da educação, saúde, segurança pública. É uma situação caótica e, no ano passado, Renan Filho disse, em campanha, que o estado estava superavitário, que era um dos melhores do país, que tinha como manter a folha. Mas agora fica no silêncio, não nos diz nada", contou.
Ela diz ainda que a entidade enviou ofícios solicitando reuniões. "Nossa data base é maio. Encaminhamos ofícios enquanto sindicato, a CUT [Central Única dos Trabalhadores] também, buscando uma audiência com o governo do estado e ele se mantém em silêncio. Para além da recomposição salarial, temos outras pautas pendentes, como progressões por mérito e titulação e as condições precárias dos companheiros da educação nas escolas.
A categoria, segundo Consuelo, já conversou com o secretário de Planejamento e Gestão e ele disse que não era com ele. "O da Fazenda também diz que não é com ele. Ficam nos jogando de um lado pro outro de forma desrespeitosa", desabafou.
"Nossa data base é maio. Encaminhamos ofícios enquanto sindicato, a CUT [Central Única dos Trabalhadores] também, buscando uma audiência com o governo do estado e ele se mantém em silêncio. Para além da recomposição salarial, temos outras pautas pendentes, como progressões por mérito e titulação e as condições precárias dos companheiros da educação nas escolas", defendeu.
Ela disse que o ato de hoje é de protesto e esperam que "pelo menos marcar uma audiência", caso não consigam ser recebidos. Ela também falou sobre a falta de transporte para os estudantes.
"O governo está tirando o transporte escolar dos alunos que estudam à noite, que moram na periferia. No Benedito Bentes, as escolas são mais centrais e muitos estudam em comunidades afastadas. Jamais eles irão conseguir chegar à escola sem esses transporte. É absurdo isso que o governo está fazendo", denunciou Consuelo.
SINDPOL
Ricardo Nazário, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), disse que os servidores querem abrir um canal de negociação com o governador para discutir a reposição inflacionária.
"O governo de Alagoas está devendo aos servidores públicos 16% de reposição acumulados ao longo do mandato dele. nossa data base é maio e até o momento ele não se posicionou, não quis sentar com os servidores para conversar", disse.
De acordo com Ricardo, ano passado o governador Renan Filho deu a reposição inflacionária de apenas 0,5%, em 2019, numa progressão com mais três reajustes que totalizam 5,09% até 2022, mas em outros anos não concedeu nada.
"Teve ano que o Ipca deu 10% e ele não concedeu aumento. Acumulando tudo, dá 16%. Como ele diz que o estado está bem, que a arrecadação está excelente e Alagoas é exemplo de gestão para os outros estados do País, porque não valoriza e motiva o servidor público? Isso não entendemos e por isso estamos todos juntos", questionou.
Sobre uma possível paralisação para continuar reivindicando melhorias e diálogo, Nazário não descarta a possibilidade de uma greve. "Essa é o segundo ato do movimento unificado e, se não houver evolução, há a possibilidade de uma greve unificada de todos os servidores públicos. Educação, Saúde, Segurança, todos vão parar. Estamos vendo um dia para essa possibilidade".
"Temos uma escola de tempo integral que não é real, é fake. Essa escola de tempo integral que Renan Filho apresenta nas entrevistas e coletivas de imprensa é mentirosa, a ponto de os professores tirarem dinheiro do próprio bolso para dar uma educação melhor para os nossos alunos. O desrespeito do governo com os trabalhadores é absurdo", denunciou Consuelo Correia.
Segundo a presidente, o quadro é caótico em todas as áreas. "É um desrespeito com todo o conjunto dos servidores públicos, sejam eles da educação, saúde, segurança pública. É uma situação caótica e, no ano passado, Renan Filho disse, em campanha, que o estado estava superavitário, que era um dos melhores do país, que tinha como manter a folha. Mas agora fica no silêncio, não nos diz nada", contou.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_02
A categoria, segundo Consuelo, já conversou com o secretário de Planejamento e Gestão e ele disse que não era com ele. "O da Fazenda também diz que não é com ele. Ficam nos jogando de um lado pro outro de forma desrespeitosa", desabafou.
"Nossa data base é maio. Encaminhamos ofícios enquanto sindicato, a CUT [Central Única dos Trabalhadores] também, buscando uma audiência com o governo do estado e ele se mantém em silêncio. Para além da recomposição salarial, temos outras pautas pendentes, como progressões por mérito e titulação e as condições precárias dos companheiros da educação nas escolas", defendeu.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_03
"O governo está tirando o transporte escolar dos alunos que estudam à noite, que moram na periferia. No Benedito Bentes, as escolas são mais centrais e muitos estudam em comunidades afastadas. Jamais eles irão conseguir chegar à escola sem esses transporte. É absurdo isso que o governo está fazendo", denunciou Consuelo.
SINDPOL
Ricardo Nazário, presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol), disse que os servidores querem abrir um canal de negociação com o governador para discutir a reposição inflacionária.
"O governo de Alagoas está devendo aos servidores públicos 16% de reposição acumulados ao longo do mandato dele. nossa data base é maio e até o momento ele não se posicionou, não quis sentar com os servidores para conversar", disse.
De acordo com Ricardo, ano passado o governador Renan Filho deu a reposição inflacionária de apenas 0,5%, em 2019, numa progressão com mais três reajustes que totalizam 5,09% até 2022, mas em outros anos não concedeu nada.
pp_amp_intext | /75894840/JA_E_NOTICIA_AMP_04
Sobre uma possível paralisação para continuar reivindicando melhorias e diálogo, Nazário não descarta a possibilidade de uma greve. "Essa é o segundo ato do movimento unificado e, se não houver evolução, há a possibilidade de uma greve unificada de todos os servidores públicos. Educação, Saúde, Segurança, todos vão parar. Estamos vendo um dia para essa possibilidade".
Últimas Notícias
Arapiraca
VÍDEO: Primeira Jornada Criajogos leva universo do mercado de games para Arapiraca
Arapiraca
Motorista é flagrado dirigindo embriagado no bairro Canafístula, em Arapiraca
Cidades
Mecânico reage a assalto e é assassinado a tiros na zona rural de Junqueiro
Política em Pauta
Prefeito JHC reafirma apoio ao candidato a vereador Beto Brito em Arapiraca
Arapiraca
Médico de Arapiraca é indiciado por estuprar filha de 3 anos dentro de casa
Vídeos mais vistos
TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano
Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca
TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca
TV JÁ É
40 anos de Vieira Distribuidor
TV JÁ É