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Secretarias de Saúde de Alagoas ampliam campanha de vacinação contra o sarampo
Após o registro de sarampo em Arapiraca, as Secretarias de Saúde de Alagoas e do Município (SMS) firmaram parceria para promover medidas para evitar que a doença que, após 19 anos voltou ao estado, não se prolifere. De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde do município, Aglaí Tojal, as medidas de prevenção e controle já vêm sendo adotadas.
"A ocorrência de um caso de sarampo, apesar de se constituir um grave problema de saúde pública, não significa motivo para pânico. A população precisa atualizar o cartão de vacina e estar em alerta para o aparecimento dos sinais e sintomas da doença. Diante de quadro suspeito, deve procurar imediatamente a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência", alerta Tojal.
Entre as medidas, conforme boletim, está a vacinação para bloqueio da doença. Conforme a nota, divulgada pela Sesau, há uma "investigação do caso e coleta de espécimes clínicos (sangue, secreção nasofaríngea e urina) para encaminhar o diagnóstico laboratorial".
Em outro trecho, a Sesau e a SMS falam no "bloqueio em até 72 horas, com vacinação de todos os contatos do caso suspeito, intensificação vacinal e varredura em áreas com positividade laboratorial para sarampo e vacinação de grupos de risco, tais como profissionais da saúde, profissionais do ramo do turismo, setor hoteleiro e transportes".
Para o caso da vacinação para as pessoas que não tomaram vacina [tríplice viral] ou que estão com esquema de vacinação incompleto, o procedimento deve seguir normas do Ministério da Saúde, segundo a superintendente.
O CASO - Um homem, de 27 anos, viajou a Salvador (BA), com retorno em 31 de julho, já apresentando os primeiros sintomas e com situação vacinal desconhecida.
SINTOMAS - O primeiro sinal é febre alta, acima de 38,5º C, que dura cerca de 7 dias, acompanhada de tosse, coriza, conjuntivite e fotofobia. Do 2º a 4º dia desse período, surge o exantema, quando se acentuam os sintomas iniciais.
O paciente apresenta prostração e lesões características de sarampo - o exantema, erupção na pele que dura aproximadamente três dias. As lesões se espalham, atingindo eventualmente as mãos e os pés. O período de transmissibilidade inicia-se 6 dias antes do exantema e dura até 4 dias após seu aparecimento, com maior transmissibilidade 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema", diz trecho da nota divulgada pela SMS.
"A ocorrência de um caso de sarampo, apesar de se constituir um grave problema de saúde pública, não significa motivo para pânico. A população precisa atualizar o cartão de vacina e estar em alerta para o aparecimento dos sinais e sintomas da doença. Diante de quadro suspeito, deve procurar imediatamente a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência", alerta Tojal.
Entre as medidas, conforme boletim, está a vacinação para bloqueio da doença. Conforme a nota, divulgada pela Sesau, há uma "investigação do caso e coleta de espécimes clínicos (sangue, secreção nasofaríngea e urina) para encaminhar o diagnóstico laboratorial".
Em outro trecho, a Sesau e a SMS falam no "bloqueio em até 72 horas, com vacinação de todos os contatos do caso suspeito, intensificação vacinal e varredura em áreas com positividade laboratorial para sarampo e vacinação de grupos de risco, tais como profissionais da saúde, profissionais do ramo do turismo, setor hoteleiro e transportes".
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O CASO - Um homem, de 27 anos, viajou a Salvador (BA), com retorno em 31 de julho, já apresentando os primeiros sintomas e com situação vacinal desconhecida.
SINTOMAS - O primeiro sinal é febre alta, acima de 38,5º C, que dura cerca de 7 dias, acompanhada de tosse, coriza, conjuntivite e fotofobia. Do 2º a 4º dia desse período, surge o exantema, quando se acentuam os sintomas iniciais.
O paciente apresenta prostração e lesões características de sarampo - o exantema, erupção na pele que dura aproximadamente três dias. As lesões se espalham, atingindo eventualmente as mãos e os pés. O período de transmissibilidade inicia-se 6 dias antes do exantema e dura até 4 dias após seu aparecimento, com maior transmissibilidade 2 dias antes e 2 dias após o início do exantema", diz trecho da nota divulgada pela SMS.
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