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Com patrocínio do governo federal suspenso, o maratonista Paulo Paula fala sobre Olimpíadas de Tóquio 2020
Em entrevista concedida à Betway, site de apostas esportivas online, o atleta Paulo Paula diz não medir esforços para garantir a vaga nos Jogos Olímpicos que acontecerá em Tóquio no próximo ano.
Apesar de já ter conquistado duas olimpíadas e ter sido o oitavo colocado nos jogos de Londres (2012), o maratonista de 39 anos precisou buscar incentivo fora do país para manter o foco e sua rotina de treinamento.
Paulo faz parte do Programa “Bolsa Atleta” do Governo Federal que oferta o patrocínio de R$3.100 por ano. Mas, segundo ele, não recebe esse dinheiro há um ano e meio. Diante da dificuldade em conseguir viver do atletismo no próprio país, Paulo precisou buscar ajuda fora para se manter como maratonista. Foi em Portugal que ele encontrou incentivo para continuar na busca por mais um sonho olímpico. “Aqui ganho ajuda de custo do meu clube, o Run Tejo. Eles me dão as viagens, alimentação, massagista, nutricionista, exames médicos. Enfim, tudo que eu não tenho no meu país”. Relata Paulo.
Seu foco atualmente é o Mundial do Catar que acontecerá em outubro do corrente ano. É necessário que ele fique entre os dez primeiros para garantir a vaga nas Olimpíadas de Tóquio 2020.
Para não perder o foco do Mundial, Paulo Paula abriu mão de participar do campeonato Pan Americano do Peru, em julho. O atleta explica que a depender dos resultados em Mundiais o maratonista passar a ser valorizado e classificado como ouro, prata ou bronze e a partir dessa classificação recebe cachês para participar das demais maratonas. Ele diz compreender a importância de uma medalha pan-americana para o Brasil, mas que precisa pensar nele e se preservar para não sofrer nenhuma lesão, já que é do atletismo que tira seu sustento.
O vídeo da entrevista pode ser conferido na íntegra na página da Betway Insider.
Paulo mantém sua rotina de treinos no município de Moita, munícipio do distrito de Setúbal, separado de Lisboa pelo Rio Tejo. Apesar de não ter técnico nem o apoio da Confederação Brasileira de Atletismo, sua disciplina tem lhe garantido bons resultados e o anima para enfrentar os grandes maratonistas nas Olimpíadas de Tóquio.
Mesmo com a falta de incentivo do Governo Federal, o maratonista conta que ama correr e se sente triste por ter de buscar condições e apoio fora do país para continuar competindo e sobrevivendo do esporte. “Hoje, eu corro por mim mesmo. Lógico que vou correr com a camisa do Brasil, mas se eu não tenho nenhuma ajuda do meu país, por que vou me sacrificar por ele? ” Diz Paulo Paula.
Apesar de já ter conquistado duas olimpíadas e ter sido o oitavo colocado nos jogos de Londres (2012), o maratonista de 39 anos precisou buscar incentivo fora do país para manter o foco e sua rotina de treinamento.
Paulo faz parte do Programa “Bolsa Atleta” do Governo Federal que oferta o patrocínio de R$3.100 por ano. Mas, segundo ele, não recebe esse dinheiro há um ano e meio. Diante da dificuldade em conseguir viver do atletismo no próprio país, Paulo precisou buscar ajuda fora para se manter como maratonista. Foi em Portugal que ele encontrou incentivo para continuar na busca por mais um sonho olímpico. “Aqui ganho ajuda de custo do meu clube, o Run Tejo. Eles me dão as viagens, alimentação, massagista, nutricionista, exames médicos. Enfim, tudo que eu não tenho no meu país”. Relata Paulo.
Seu foco atualmente é o Mundial do Catar que acontecerá em outubro do corrente ano. É necessário que ele fique entre os dez primeiros para garantir a vaga nas Olimpíadas de Tóquio 2020.
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O vídeo da entrevista pode ser conferido na íntegra na página da Betway Insider.
Paulo mantém sua rotina de treinos no município de Moita, munícipio do distrito de Setúbal, separado de Lisboa pelo Rio Tejo. Apesar de não ter técnico nem o apoio da Confederação Brasileira de Atletismo, sua disciplina tem lhe garantido bons resultados e o anima para enfrentar os grandes maratonistas nas Olimpíadas de Tóquio.
Mesmo com a falta de incentivo do Governo Federal, o maratonista conta que ama correr e se sente triste por ter de buscar condições e apoio fora do país para continuar competindo e sobrevivendo do esporte. “Hoje, eu corro por mim mesmo. Lógico que vou correr com a camisa do Brasil, mas se eu não tenho nenhuma ajuda do meu país, por que vou me sacrificar por ele? ” Diz Paulo Paula.
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