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Alunos aprendem a transformar óleo de cozinha em sabão no Sertão de AL
Alunos da Escola Municipal Edith Macário, em Batalha, tiveram uma aula especial nesta quarta-feira (15). Eles aprenderam como reaproveitar o óleo de cozinha, transformando-o em sabão, ao invés de descartá-lo na pia. A oficina educativa foi uma das ações da FPI do São Francisco, que teve como objetivo incentivar crianças e adolescentes a adotarem novas práticas no cotidiano em prol da natureza.
De acordo com a bióloga Elisângela Tavares, a reciclagem do óleo de cozinha em sabão gera impactos ambientais e econômicos muito positivos. Na prática, para cada um litro de óleo descartado, um milhão de litros de água de rios e de lagos se polui; isso sem falar na contaminação da flora e da fauna.
"Com o descarte do óleo, a água dos mananciais se impermeabiliza, já que os produtos não se misturam. Com isso, a água não consegue respirar, digamos assim, o que termina matando os seres vivos que moram no local. A mesma coisa acontece quando o produto é descartado na vegetação", explicou a bióloga Elisângela Tavares.
Durante a ação ambiental, o promotor de Justiça do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE /AL), Alberto Fonseca, frisou a importância de cada pessoa fazer a sua parte para garantir a melhoria da qualidade da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
"A prioridade da FPI é conscientizar as pessoas a viver em um mundo melhor, aproveitando e utilizando a água com mais qualidade. Mas, infelizmente, nossa geração não está fazendo o dever de casa como deveria. Acredito, contudo, que ainda dá tempo de contribuirmos para deixar esse mundo melhor", declarou o promotor Alberto Fonseca para os alunos.
De acordo com a bióloga Elisângela Tavares, a reciclagem do óleo de cozinha em sabão gera impactos ambientais e econômicos muito positivos. Na prática, para cada um litro de óleo descartado, um milhão de litros de água de rios e de lagos se polui; isso sem falar na contaminação da flora e da fauna.
"Com o descarte do óleo, a água dos mananciais se impermeabiliza, já que os produtos não se misturam. Com isso, a água não consegue respirar, digamos assim, o que termina matando os seres vivos que moram no local. A mesma coisa acontece quando o produto é descartado na vegetação", explicou a bióloga Elisângela Tavares.
Durante a ação ambiental, o promotor de Justiça do Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE /AL), Alberto Fonseca, frisou a importância de cada pessoa fazer a sua parte para garantir a melhoria da qualidade da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
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Além da questão ambiental, o descarte do óleo, que geralmente é feito na pia da cozinha, pode entupir a parte hidráulica, gerando prejuízos financeiros.
A equipe de Educação Ambiental também realizou, nessa quarta-feira, outras ações. Teve entrega voluntária de animais, em Arapiraca, que resultou no saldo de 17 animais silvestres de forma espontânea: dois papagaios, duas jandaias, dois jabutis, dois galos de campina, um extravagante e um periquito da caatinga.
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