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MP/AL denuncia casal de Goiás por tortura e abandono de 15 filhos em Marechal Deodoro
O Ministério Público do Estado de Alagoas (MP/AL), através da 2ª Promotoria de Justiça de Marechal Deodoro, denunciou o advogado Hermano Lopes Borges e a auditora fiscal Barthira do Carmo Cunha, na última quinta-feira (15), pelos crimes de tortura e abandono de 15 filhos. A informação foi divulgada nesta terça-feira (20).
O casal é acusado dos crimes de tortura e abandono contra os 15 filhos adotivos que moravam com eles, em duas residências diferentes, na Praia do Francês, em Marechal Deodoro.
O casal é de Goiás e vivia junto com os filhos adotivos em duas casas separadas, na Praia do Francês, em Marechal Deodoro, e foi preso no último dia 8 de agosto. A prisão foi determinada pelo MP/AL em razão dos depoimentos de várias testemunhas e com base no relatório elaborado pela equipe multidisciplinar do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Marechal Deodoro.
O caso chegou ao MP/AL após denúncias de que as crianças e adolescentes eram mantidos em situação degradante nas duas casas e sofriam maus tratos. Todas as crianças e adolescentes foram retirados das residências e abrigados na Casa Lar de Marechal Deodoro.
Como o caso envolve muitas vítimas, foram designados mais três promotores de Justiça para atuar no caso.
Não foram divulgados outros detalhes da ação penal porque o caso está sob segredo de Justiça.
O casal é acusado dos crimes de tortura e abandono contra os 15 filhos adotivos que moravam com eles, em duas residências diferentes, na Praia do Francês, em Marechal Deodoro.
O casal é de Goiás e vivia junto com os filhos adotivos em duas casas separadas, na Praia do Francês, em Marechal Deodoro, e foi preso no último dia 8 de agosto. A prisão foi determinada pelo MP/AL em razão dos depoimentos de várias testemunhas e com base no relatório elaborado pela equipe multidisciplinar do Juizado da Infância e Juventude da comarca de Marechal Deodoro.
O caso chegou ao MP/AL após denúncias de que as crianças e adolescentes eram mantidos em situação degradante nas duas casas e sofriam maus tratos. Todas as crianças e adolescentes foram retirados das residências e abrigados na Casa Lar de Marechal Deodoro.
Como o caso envolve muitas vítimas, foram designados mais três promotores de Justiça para atuar no caso.
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