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Polícia ouvirá médicos que atenderam marido de Flordelis para apurar se ele era envenenado
A Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo vai ouvir médicos e enfermeiros do Hospital Niterói D’Or que tenham atendido o pastor Anderson do Carmo. A polícia apura se o marido da deputada federal Flordelis (PSD), assassinado a tiros em 16 de junho, em Niterói, vinha sendo envenenado por alguém da família. Em depoimento, filhos do pastor relataram que Flordelis vinha colocando remédios em sua comida.
No dia 31 de julho, a delegacia enviou ofício ao hospital requisitando todos os “dados qualificativos e contatos dos médicos e enfermeiros que tenham assistido direta ou indiretamente” o pastor. Anderson costumava buscar atendimento na unidade de saúde quando passava mal, o que vinha ocorrendo com frequência, de acordo com os filhos.
A polícia já recebeu do hospital, após solicitação feita em 28 de junho, cópia dos prontuários médicos de Anderson ao longo do ano passado. O pedido foi atendido pouco mais de uma semana depois pela direção. Os documentos constatam que o pastor procurou o hospital, em três ocasiões ao longo de 2018, queixando-se de problemas como taquicardia, dor lombar e vômitos.
Em outubro do ano passado, ele ficou internado no Niterói D’Or durante cinco dias. O paciente se queixava de vômitos, diarreia, febre e dores abdominais. Ele também apresentava arritmia causada por ansiedade. A polícia quer saber mais detalhes sobre os atendimentos e se há algum fator que possa indicar que o pastor foi vítima de envenenamento.
Há pouco mais de duas semanas, a Delegacia de Homicídios concluiu a primeira parte das investigações da morte do pastor. Dois filhos de Flordelis — Flávio dos Santos Rodriges e Lucas Cézar dos Santos de Souza — são acusados da execução. Um novo inquérito foi aberto para apurar se outras pessoas tiveram participação. Além disso, a polícia quer esclarecer as possíveis tentativas de envenenar a vítima.
No relatório final da primeira fase do inquérito, a delegada titular da DH de Niterói, Bárbara Lomba, escreveu que ainda é necessário apurar com médicos que o atenderam “se os sintomas apresentados por Anderson ao ser hospitalizado poderiam ser causados por drogas ou substâncias venenosas’’. Veja mais detalhes do caso no infográfico abaixo.
No dia 31 de julho, a delegacia enviou ofício ao hospital requisitando todos os “dados qualificativos e contatos dos médicos e enfermeiros que tenham assistido direta ou indiretamente” o pastor. Anderson costumava buscar atendimento na unidade de saúde quando passava mal, o que vinha ocorrendo com frequência, de acordo com os filhos.
A polícia já recebeu do hospital, após solicitação feita em 28 de junho, cópia dos prontuários médicos de Anderson ao longo do ano passado. O pedido foi atendido pouco mais de uma semana depois pela direção. Os documentos constatam que o pastor procurou o hospital, em três ocasiões ao longo de 2018, queixando-se de problemas como taquicardia, dor lombar e vômitos.
Em outubro do ano passado, ele ficou internado no Niterói D’Or durante cinco dias. O paciente se queixava de vômitos, diarreia, febre e dores abdominais. Ele também apresentava arritmia causada por ansiedade. A polícia quer saber mais detalhes sobre os atendimentos e se há algum fator que possa indicar que o pastor foi vítima de envenenamento.
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No relatório final da primeira fase do inquérito, a delegada titular da DH de Niterói, Bárbara Lomba, escreveu que ainda é necessário apurar com médicos que o atenderam “se os sintomas apresentados por Anderson ao ser hospitalizado poderiam ser causados por drogas ou substâncias venenosas’’. Veja mais detalhes do caso no infográfico abaixo.
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