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Procon autua mais de 60 agências bancárias por ausência de acessibilidade em Alagoas
Deficientes visuais, auditivos, cadeirantes e pessoas que têm dificuldade de locomoção e precisam utilizar muletas (de forma permanente ou não), sofrem com a falta de acessibilidade em diversos órgãos públicos e privados em Alagoas.
Para se ter uma ideia, o Procon Alagoas autuou sessenta e seis agências bancárias no estado por ausência de itens de acessibilidade e outras irregularidades. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (11).
O Procon Alagoas realizou uma fiscalização em 73 agências de Maceió e do interior do estado, entre os meses de agosto e setembro, e as vistorias devem continuar.
Entre as normas de acessibilidade regulamentadas pela Lei Federal 10.098/2000 e itens das leis municipais 6.481/2015 e 6432/2015, foram percebidas a ausência de caixas eletrônicos com altura adaptada para cadeirantes, banheiros masculinos e femininos adaptados, ausência de rampas de acesso, falta de pisos táteis regulares para deficientes visuais e comunicação para clientes em linguagens de libras.
As agências notificadas receberam um prazo para realizar as devidas adequações.
Outras situações também foram encontradas, como longo tempo de espera em filas, ausência de cópias do Código de Defesa do Consumidor e também do número 151 do Procon Alagoas visível ao público, de acordo com a Lei Estadual 6894/2007.
Ao todo, agências de Maceió, Rio Largo, União dos Palmares, Viçosa, Penedo e Palmeira dos Índios foram vistoriadas.
Para se ter uma ideia, o Procon Alagoas autuou sessenta e seis agências bancárias no estado por ausência de itens de acessibilidade e outras irregularidades. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (11).
O Procon Alagoas realizou uma fiscalização em 73 agências de Maceió e do interior do estado, entre os meses de agosto e setembro, e as vistorias devem continuar.
Entre as normas de acessibilidade regulamentadas pela Lei Federal 10.098/2000 e itens das leis municipais 6.481/2015 e 6432/2015, foram percebidas a ausência de caixas eletrônicos com altura adaptada para cadeirantes, banheiros masculinos e femininos adaptados, ausência de rampas de acesso, falta de pisos táteis regulares para deficientes visuais e comunicação para clientes em linguagens de libras.
As agências notificadas receberam um prazo para realizar as devidas adequações.
Outras situações também foram encontradas, como longo tempo de espera em filas, ausência de cópias do Código de Defesa do Consumidor e também do número 151 do Procon Alagoas visível ao público, de acordo com a Lei Estadual 6894/2007.
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