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Promotor de Justiça é afastado do MPE por 60 dias após vídeos polêmicos
O Conselho Superior do MP decidiu nesta quinta-feira (26) pelo afastamento do promotor de Justiça Coaracy Fonseca das funções no Ministério Público Estadual (MP) por 60 dias, para apurar a conduta do promotor nas redes sociais.
A decisão do corregedor-geral substituto, do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), Luiz de Albuquerque Medeiros Filho, atende ao Colégio de Procuradores, que instaurou inquérito administrativo em desfavor do promotor após procedimentos entendidos como inadequados para um membro da instituição.
Com base na Legislação de Regência, o corregedor-geral substituto solicitou o afastamento cautelar do promotor, por 60 dias, a fim de apurar os fatos. O procurador-geral em exercício, Márcio Roberto Tenório, encaminhou ao Conselho Superior do Ministério Público que, por unanimidade, acatou o pedido.
Coaracy Fonseca já havia sido punido duas vezes pela Corregedoria, mas continuou a atacar, publicamente, figuras como procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, o governador do Estado, Renan Filho e, agora, o Poder Judiciário.
O motivo foram vídeos que circularam nas redes sociais em que o promotor fazendo acusações ao Tribunal de Justiça de Alagoas. Entre elas, Coaracy afirma que o TJ é o responsável pelas mazelas e pelo atraso do estado. Alguns desses vídeos foram exibidos na sessão do Conselho.
A decisão do corregedor-geral substituto, do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), Luiz de Albuquerque Medeiros Filho, atende ao Colégio de Procuradores, que instaurou inquérito administrativo em desfavor do promotor após procedimentos entendidos como inadequados para um membro da instituição.
Com base na Legislação de Regência, o corregedor-geral substituto solicitou o afastamento cautelar do promotor, por 60 dias, a fim de apurar os fatos. O procurador-geral em exercício, Márcio Roberto Tenório, encaminhou ao Conselho Superior do Ministério Público que, por unanimidade, acatou o pedido.
Coaracy Fonseca já havia sido punido duas vezes pela Corregedoria, mas continuou a atacar, publicamente, figuras como procurador-geral de Justiça, Alfredo Gaspar de Mendonça, o governador do Estado, Renan Filho e, agora, o Poder Judiciário.
O motivo foram vídeos que circularam nas redes sociais em que o promotor fazendo acusações ao Tribunal de Justiça de Alagoas. Entre elas, Coaracy afirma que o TJ é o responsável pelas mazelas e pelo atraso do estado. Alguns desses vídeos foram exibidos na sessão do Conselho.
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