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Axé das antigas: Encontro de bandas vai movimentar Arapiraca no dia 12 de outubro
Sabe aquelas músicas que marcaram o Axé por anos? No dia 12 de outubro de 2019, Arapiraca vai sediar o primeiro encontro de Axé das Antigas com as bandas Valneijós e Julinho Porradão.
O evento tem como objetivo reunir esses músicos que fizeram bastante sucesso nas décadas de 80, 90 e inicio dos anos 2000, proporcionando aos fãs, amigos e respectivamente aos seus familiares, um momento histórico, alegre, de recordações e reencontros entre os admiradores das bandas de Axé.
Impossível não lembrar de churrascos e festas de família e das micaretas ouvindo um desses hits que fizeram sucesso nos anos 90.
O encontro será realizado no Clube da Caixa Econômica, a partir das 16 horas. Para mais informações, falar com Charles, através do número (082) 99957 1882.
Banda Valneijós
Ao longo dos seus mais de 35 anos de história, a nossa querida e amada Banda Valneijos já teve várias formações. Segundo Wal Valverde o grupo surgiu do nome do seu pai. “Surgiu de trio elétrico na Bahia. Meu pai tinha um outro nome e colocou trio Val e ele pintava o nome e o pessoal riscava e escrevia Valneijós, aí ficou valneijos", explica. O grupo vem buscando trazer um estilo próprio, mas sem esquecer as origens.
Julinho Porradão
Júlio Moreira Custódio, baiano de alagoinhas, nascido no dia 10 de outubro, esse libriano começou a se interessar por música desde cedo, quando participou do coral da igreja local, mas os sons que vinham dos guetos de Salvador sempre o contagiaram e foi o que o levou em 1992 a subir nos palcos das cidades baianas Pojuca, Catu e Alagoinhas, e soltar os trinados interpretando sucessos da MPB. Júlio passou então a fazer parte de um dos melhores trios e bandas de maior sucesso da Bahia, a “Valneijós”.
Foi integrando esse grupo que a carreira de Julinho deslanchou, graças ao talento nato, que somados à sua irreverência e à sua simplicidade, começou a contagiar e a encher de alegria todos os lugares por onde passava. Após oito anos como integrante da Banda “Valneijós”, Julinho decidiu enveredar pela carreira solo usando a sua marca e o nome que já estava firmado não só na boca do grande público dele, como também no estilo musical que vinha desenvolvendo e interpretando nas mais diversas cidades da nossa região. Foi daí que surgiu Julinho Porradão mandando ver com a sua música e dando prosseguimento ao trabalho que já vinha atraindo multidões em todo o Nordeste.
O evento tem como objetivo reunir esses músicos que fizeram bastante sucesso nas décadas de 80, 90 e inicio dos anos 2000, proporcionando aos fãs, amigos e respectivamente aos seus familiares, um momento histórico, alegre, de recordações e reencontros entre os admiradores das bandas de Axé.
Impossível não lembrar de churrascos e festas de família e das micaretas ouvindo um desses hits que fizeram sucesso nos anos 90.
O encontro será realizado no Clube da Caixa Econômica, a partir das 16 horas. Para mais informações, falar com Charles, através do número (082) 99957 1882.
Banda Valneijós
Ao longo dos seus mais de 35 anos de história, a nossa querida e amada Banda Valneijos já teve várias formações. Segundo Wal Valverde o grupo surgiu do nome do seu pai. “Surgiu de trio elétrico na Bahia. Meu pai tinha um outro nome e colocou trio Val e ele pintava o nome e o pessoal riscava e escrevia Valneijós, aí ficou valneijos", explica. O grupo vem buscando trazer um estilo próprio, mas sem esquecer as origens.
Julinho Porradão
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Foi integrando esse grupo que a carreira de Julinho deslanchou, graças ao talento nato, que somados à sua irreverência e à sua simplicidade, começou a contagiar e a encher de alegria todos os lugares por onde passava. Após oito anos como integrante da Banda “Valneijós”, Julinho decidiu enveredar pela carreira solo usando a sua marca e o nome que já estava firmado não só na boca do grande público dele, como também no estilo musical que vinha desenvolvendo e interpretando nas mais diversas cidades da nossa região. Foi daí que surgiu Julinho Porradão mandando ver com a sua música e dando prosseguimento ao trabalho que já vinha atraindo multidões em todo o Nordeste.
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